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185 itens encontrados para ""

  • Está Tudo bem

    O temporal veio com tudo, lavando os velhos makyos... Para os olhos da mente, nada é claro. Além dos meus olhos cansados, profundamente, os olhos da minha alma lembram os da minha infância, tão inocentes! Não veem certo nem errado. Veem que Está Tudo Bem. (Aline Bitencourt) #jornadashaumbra #liberandoeintegrandotudooqueeusou #estátudobememtodaacriação #odragãododespertar

  • A Simplicidade do Agora

    Na arrumação para mudança de apartamento, desarmei a prateleira onde colocava frutas para os passarinhos que vinham me visitar. A princípio, fiquei sentida, mas logo percebi que já era hora de me despedir para dar espaço a um novo relacionamento com eles. Fiquei pensando como seria o dia seguinte, quando os passarinhos se deparassem com um lugar diferente, sem as frutas que estavam ali todos os dias, já bem cedinho. E, para minha surpresa, quando acordei, vi que tudo corria bem. Eles seguiam cantando nos arredores. Viver no agora é como essa experiência com os passarinhos: a gente libera um padrão e, assim, nos abrimos a sentimentos tão leves, tão além das palavras... Gratidão por estar viva e experienciando tantas coisas de maneira simples. (Aline Bitencourt) #liberação #momentodoagora #mudanças #simplesmenteviver #simplicidade

  • Apenas Viva!

    Desde que eu tive consciência de que estava mudando, expandindo minha consciência, comecei a vivenciar uma das experiências mais preciosas da minha vida. Tudo o que fazia ou não fazia era parte do cenário da minha autotransformação. Mas a minha mudança era movida por uma persistência: eu sempre tive que me dedicar a tudo o que era importante para mim. As primeiras fases da minha mudança consciente foram como se uma fã encontrasse um ídolo de quem gostava muito. Eu me encantei com a Nova Energia por senti-la tão especialmente familiar a tudo o que eu sentia e desejava, mas ainda não tinha ideia do que era. Por alguns anos, mergulhei nessa coisa de “viver a Nova Energia” e joguei com muitas pessoas os jogos dos “espiritualizados”. Mas fiquei cansada desses jogos, com os quais sentia ansiedade, raiva, medo, angústia, frustração. Escolhi cair fora! Passei uns tempos até com vergonha de mim mesma ao me lembrar da fase de “tiete da Nova Energia” que vivenciei (risos). Era como se estivesse revendo minhas fotos antigas em que eu usava “modelitos retrôs” (me achando o máximo!). Mas, à medida que eu respirava dentro de mim, fui me reconhecendo, me abençoando e honrando cada experiência de descoberta que eu vivi. Então, tive coragem de fazer nada, dando um tempo também dos trabalhos relacionados à Nova Energia. Foi desafiante deixar o hábito de compartilhar na intenção de inspirar a consciência das pessoas. Mas, ao liberar isso, percebi que eu integrava a fã e também o ídolo. Eu também achava que era uma pessoa “pacata”, mas permanecia com minha espada erguida sempre tentando me transformar. Seguia a crença (digna!) de não desistir nunca. E, nessa perspectiva, era difícil simplesmente “estar” e “ser”, sem intenções e expectativas embutidas. Minha intenção de sempre caminhar pra frente, pra cima, me expandindo mais e mais se tornou muito esgotante. Na verdade, isto é como carregar uma bola de neve para o topo de uma montanha! CHEEEEGAAAA!!!! Tenho liberado tanta coisa enquanto me permito ver meus makyos se apresentarem na minha frente. Dia após dia, vou liberando a expectativa da iluminação... E de uma “vida melhor”. Em cada momento em que eu expando a minha consciência, de maneiras - às vezes - "estranhas", minha alma sempre me lembra: “Viva! Apenas viva!”. E, à medida que minha alma faz parte das minhas experiências, é isso, simplesmente, que eu faço. (Aline Bitencourt) #autotransformação #expectativasdailuminação #integração #jornadashaumbra #simplesmenteviver #vivenciandoa novaenergia #viverplenamente

  • O Mestre e o Poder

    Tornar as coisas simples é a coisa mais acessível e desafiadora nesses tempos. Não mais com tanta frequência, não mais com a mesma força da identidade, mas dúvidas ainda surgem. E surgem naqueles momentos em que penso mais do que existo. Ah, esse centro de poder chamado Mente, tão maravilhoso e tão velho. Cheio de pensamentos sobre conspirações, epidemias, governos, dúvidas... Com aqueles mesmos pensamentos que insistem em perguntar se as coisas estão funcionando, se a iluminação está acontecendo e coisas do tipo. Quantas vezes, nos meus sonhos mais delirantes, realizei feitos heroicos ou aconselhei os outros sobre o futuro, sob o pretexto de mostrar-lhes o melhor caminho, quando eu nem mesmo sabia em que parte da minha jornada eu estava (se é que havia alguma a percorrer). Era o modo que eu via um Mestre no exercício do Poder. Quando aliamos nossa confiança ao que vem de fora, estamos nos sustentando no poder. E as nossas partes que ainda insistem em trabalhar com ele sentem pânico, medo e acusam os outros de utilizarem esse poder contra nós quando, na verdade, também estamos trabalhando com ele. O planeta pode estar passando por muitas coisas desafiadoras, mas é apenas as energias do poder se conflitando com o Novo. Estamos vivendo um momento de celebrar e confiar apenas em nós mesmos, no equilíbrio da nossa própria respiração. Ponderar, analisar, argumentar, apreciar ou qualquer outra coisa que não seja a honra da simples aceitação só tenderá a nos puxar ainda mais para as distrações do senso comum. Um Mestre não precisa do poder, porque sabe que permanecer ligado a ele é se distrair. (LH) Texto em vídeo: #consciênciademassa #distração #mestria #poder #soberania

  • O Presente É o Milagre

    Recolho-me em um momento de respiração profunda. Ouço vozes que me dizem que preciso cumprir algumas rotinas. Fazer o meu café da manhã, tomar banho... Lá fora, as pessoas devem estar apressadas tirando seus carros das garagens e buzinando freneticamente para serem percebidas. Mas eu escolho estar no meu silêncio, ouvindo apenas a minha respiração. É o meu momento de escolher ver além-pensamentos, além-programações. Em um mundo cheio de informações imediatas, celebro a minha escolha de sentir a voz da minha alma, simplesmente sentindo que estou vivo. O momento presente é o milagre! Em uma época não muito distante, estar vivo para mim era acordar cedo e cumprir rotinas e padrões, que tornam os humanos limitados, mas, aparentemente, seguros e adequados ao convívio social. Os jogos que fazem parte das experiências humanas limitantes se ancoram em muitas vozes externas. Vozes que dizem como devemos estar e o que temos que fazer. Algumas dessas vozes parecem tão reais, que gritam: “Levanta daí, vagabundo, vai lutar pra sobreviver, vai vencer na vida! As coisas não caem do céu!”. Outras são doces e sussurram aos nossos ouvidos: “Você precisa fazer o seminário do Mestre Makyo. Ele está trazendo o código do cofre que esconde o tesouro do universo em cinco meditações”. Sim, enxergamos o que, em uma determinada consciência, escolhemos enxergar. Algumas escolhas já fizemos, mas nossos olhos humanos ainda não conseguem vê-las. Digo por minha própria experiência. Habituei-me a ir frequentemente a oftalmologistas desde criança porque tinha muita irritação nos olhos (um tipo de conjuntivite crônica). Em uma dessas consultas, o médico prescreveu para eu usar óculos. E, assim, eu comecei, literalmente, a não enxergar com meus próprios olhos. Desde então, foram vários graus e modelos. Com eles, eu acreditava que enxergava melhor o mundo. Além de me sentir importante podendo adquirir sempre uma nova grife e um novo modelo. Nada de errado nisso, mas enxergar através daquelas lentes, simbolicamente, se tornou um padrão para mim. Quando liberei o meu emprego público, senti que era hora também de liberar meus óculos. Eu simplesmente não quis mais enxergar através deles. Hoje, enxergo por mim mesmo. Ainda não enxergo tudo o que escolhi, mas eu já sinto as mudanças na minha nova visão. Não vejo flores em tudo, porque eu descobri também que podemos ver as coisas, até as flores, de uma perspectiva diferente, senti-las com cheiros diferentes, inclusive. Os olhos da alma não arranham ou quebram. E o modelo é exclusivo, único. Quando liberei meu velho emprego - apesar de continuar liberando, até agora, muitos aspectos que me ligavam a ele - não me delimitei a um roteiro. Não alimentei ilusões que sobreviveria como artista, consultor ou qualquer outra coisa. Eu escolhi simplesmente mudar. Sim, mudar! Receber sem precisar lutar para isso. Permitir os presentes na minha vida. Muitas vezes, repetia para mim que não podia viver sem um salário “certo” e fixo. Mas podemos tudo através do nosso criar. Eu criei o momento do meu salto há dois anos. E, ao contrário dos vinte anos de salário todos os meses no “dia certo”, eu não tive mais a garantia de dinheiro ao longo do mês. Nunca houve nenhuma garantia nesse sentido, além da segurança em mim mesmo. Mas, ao ver as coisas pelos olhos da alma, descobrimos muito senso de humor também. E a abundância se revela em pequenas coisas. Um notebook quebra e, no mesmo dia, aparece outro novinho em folha e de onde você menos espera. Os presentes surgem sem maiores explicações ou sentido. E olha que estou apenas voltando a enxergar (risos)! Quando enxergamos com as lentes humanas, frequentemente, dizemos que não vemos nada acontecer ou vemos de uma perspectiva muito linear, a ponto de acreditarmos que existe algo de errado acontecendo nas nossas vidas. E eu compreendi que não há, foram apenas experiências. Sentir que “Não Importa” é liberação. E liberar não exige explicações, análises ou ponderações. Fodam-se os detalhes! Eu simplesmente escolhi que a brincadeira começasse. Mudei algumas vezes de cidade. Não porque seja necessário mudar de espaço geográfico ou não conviver com essas ou aquelas pessoas. Mas porque eu me permiti fluir com as energias que eu estava movimentando. Repito: nunca existiram garantias. Mas fui “louco” e “insensato” o suficiente para me deixar fluir. Enfim, estou AQUI! Algumas pessoas me criticaram, mas elas não importam e nunca verdadeiramente importaram mais do que eu mesmo. E elas próprias até podem se iludir achando que se importaram comigo. De minha parte, eu tornei as coisas mais simples quanto pude. Respirei profundamente e... Fui! Não escolhi mais ficar como estava, na rotina dos padrões. Ficar como estava representaria o “não permitir”, o “não receber”, o “não agora”, a “não integração”, o “não enxergar”. A programação diz que mudar não é seguro, não dá garantias. Mas eu não escolhi passar mais uma existência na comodidade dos meus aspectos. Para mim, isso seria mais ou menos como ser hipócrita comigo mesmo para ser socialmente aceito ou ter o discurso agradável para manter sempre uma plateia de seguidores. Eu não escolho mais me reduzir a uma pequena parte do que Sou. Quando uma voz sugere que você precisa aprender mais para depois ter alguma atitude, não é a voz da sua sabedoria, da sua alma, da sua essência ou como você queira chamar que está falando. É a voz dos seus aspectos. Aspectos que aprenderam a repetir programações, padrões. Aprenderam a aprender, em vez de, simplesmente, sentir e ir além. Aprender pode ser uma diversão, mas a alma não precisa aprender nada para Ser. Ninguém poderá me dizer como Eu Sou. Eu é que me redescubro por mim mesmo. Qualquer mudança que fazemos é um milagre. Porque milagres são simplesmente presentes inusitados que nos proporcionamos. E permitir presentes em nossa vida não requer esforço, mas estarmos abertos para recebê-los. (LH) #aceitação #aspectos #escolhas #integração #liberação #novospotenciais #presente #respiraçãoconsciente #sairdoemprego #simplicidade #velhospadrões #viverplenamente

  • O Agora É Sentir-se

    Uma das experiências que eu achava mais desafiante era me sentir no momento do Agora diante de alguma situação ou lugar em que tinha consciência de que poderia “des-escolher” ou no qual já havia feito a escolha de não querer estar mais. Como posso estar no Agora se não estou gostando dessa situação? - eu me questionava. E ponderava, fazendo concessões, de maneira a tentar estar bem. Sentir-se no momento do Agora não é sobre se sentir bem. Esta é a forma como a mente concebe: bem/mal, bom/ruim... Sim, pode haver situações nas quais não queremos estar mais. Mas isso vai muito além dessas qualificações mentais. Estar no momento do Agora é se Sentir. Simplesmente se sentir. É inexplicável. E, quando a gente se sente, damos um sorriso ou até mesmo uma gargalhada quase automaticamente. Não há mesmo uma maneira ou como identificar isso. Mas a gente sente. Porque é um sentimento familiar; esteve sempre perto. E sempre estará; não importa onde e como estejamos. É por isso que se sentir no momento do Agora é muito além do que apenas gostar ou tentar gostar de onde e de como estamos. Estar no Agora não vai mudar ou amenizar as situações. Mas o profundo sentimento que sentimos no Agora movimenta as energias que nos servem para realizar nossas escolhas e “des-escolhas”. E, de uma maneira até mesmo sutil, nós nos transformamos... (Aline Bitencourt) #aceitação #escolhas #momentodoagora #viverplenamente

  • Liberando as Agendas

    Ainda me pego com “agendas políticas”. Não luto mais contra ter ou não tê-las. Mas respiro fundo na hora de expressá-las, porque sei que elas sustentam e trazem uma espécie de “falsa consciência” à minha realidade. Agendas não refletem o que eu verdadeiramente Sou, mas a expressão de aspectos que ainda se iludem com a dualidade. Agendas são prisões de consciência. É desafiante estar consciente da minha própria segurança, do meu espaço seguro nesses tempos. Em época de eleição, a realidade parece ainda mais insegura. E não há como não me sentir inseguro em meio a esse cenário. Escândalos, conspirações e tudo o mais que é mostrado pela mídia não passam de um jogo de aspectos. As “preferências políticas” são também um jogo de identidade que ainda acho divertido jogar. O poder é um jogo sedutor de medo e culpa que utiliza a política, a religião, a economia, as Forças Armadas e outros tantos meios para iludir e “roubar energia”. Estar consciente de que o vírus das energias sexuais está muito presente nesse período faz toda a diferença. Diferença no que quero experienciar. E isso não é sobre certo e errado. Nenhum candidato ou partido vai tornar a realidade mais segura, mesmo que ainda muitos alimentem essa impressão. Votamos baseados nas nossas crenças, que constroem uma realidade limitada. Nosso voto não tornará a vida melhor ou pior. O voto é só mais uma solução artificial que a nossa identidade utiliza como uma forma de externar a dualidade. É uma forma de manter a cômoda separação do que acreditamos o que seja bom e o que seja mau, o que seja certo e o que seja errado, o que seja luz e o que seja sombra. Alimentamos o desejo de criar um mundo supostamente “melhor” para nós mesmos e para os outros, em vez de simplesmente nos liberarmos dessas agendas. Qual candidato merece o poder? Importará? O poder não é podre, os governos não são maus. É apenas a consciência da população que está refletida nos seus políticos, inclusive a minha e a sua. Quando ainda julgamos que algo é bom ou mau é porque não acreditamos verdadeiramente que “Está tudo bem em toda Criação”. Simples assim! (LH) #brasil #consciênciademassa #dualidade #energiassexuais #eleicões #integração #medo #poder #polaridadepolítica #política #vírusdasenergiassexuais

  • Sutilmente Complicado

    Hoje, enquanto enxugava a louça do almoço na cozinha, Henrique me veio com a pergunta: “E se lhe restasse somente este dia?” - como aquela música do Paulinho Moska. Aí, depois de pensar um pouquinho, fui fazendo minhas suposições: “Assaltaria um banco e compraria uma passagem para um hotel de luxo nas Bahamas” - eu disse. Mas Henrique retrucou: “Mas não daria tempo para você chegar às Bahamas, pois você só teria este dia!”. E, logo, eu: “Bem, então eu iria para um SPA paradisíaco em Maragogi (Alagoas)”. Foi quando Henrique sugeriu: “E por que você apenas não deitaria e respiraria, já que seria mesmo seu último dia?”. E concluímos: como temos crenças que nos impedem de viver como se fosse o último dia! E complicamos tanto as coisas por causa disso. Interessante foi que, exatamente hoje, eu acordei e, antes de levantar, respirei a pergunta que havia me dado conta na noite anterior: “E se você soubesse que tudo funcionaria bem, quão diferente você estaria?”. Ao levantar, ao longo do dia, fiz algumas atividades sem o peso das reclamações dos aspectos que constantemente gostam de se expressar através de Mim. Senti que estava mais leve e com bom humor. Mas, com a pergunta despretensiosa de Henrique, pude perceber como tudo pode ser sutilmente complicado quando me deixo acreditar nas crenças de aspectos que já estão ultrapassadas para Mim. E o “Agora” tão escolhido pode se esvair rapidamente... Respiro... (Aline Bitencourt) #aspectos #consciênciademassa #fimdomundo #momentodoagora

  • Ah, Não; Tudo Ilusão!

    Quando eu penso em relaxar na minha iluminação, logo me vem na cabeça uma linda paisagem, eu deitada numa rede com os pés pra cima. Um pensamento ideal para se relaxar. Mas isso lembra também estar num alto de uma montanha, longe de tudo e de todos, tal como alguns mestres costumavam fazer no passado. Sei que estar iluminad@ enquanto se está aqui na Terra é fazer parte da vida comum, é aproveitar a vida com sensualidade. Mas isso me soa um pouco teórico às vezes. Porque quando eu faço o movimento de estar “na vida”, participando, opinando, compartilhando minhas ideias, ora ou outra, eu fico "puta da vida". Não tenho a mínima paciência de ver certas coisas e vou logo julgando todo o mundo. Eu construo uma percepção sobre as pessoas e os acontecimentos ao meu redor e acho que isso é a realidade em que estou inserida. E essa realidade é - claro - bem limitada. Por um momento, parece que está tudo muito limitado mesmo, quase sem escolha. A ponto de ter a sensação de que as atitudes da consciência de massa do país em que vivo e das pessoas com quem eu faço contato constantemente podem estar me influenciando ou me impedindo de realizar minha iluminação. Ah, não; tudo ilusão! Quando eu me dou conta disso, percebo que ando mais distraída do que eu gostaria. Eu me distraio tentando fazer com que as pessoas reflitam suas maneiras de pensar. Eu me distraio indignada ao ver como as pessoas refletem, com suas consciências medianas, os acontecimentos políticos e sociais deste país. Eu me distraio tentando entender como as religiões ainda manipulam tanto. Eu fico chocada com as atitudes enlouquecidas daqueles que maltratam os animais e a natureza. Mas, em algum momento, eu escolhi deixar o papel de sustentadora de energia para cuidar da minha própria vida. Há muita gente que está assumindo o papel de cuidar de Gaia, de protestar por uma vida melhor para todos. Eu posso ficar tranquila, se eu me pegar me preocupando ainda. Tudo está em movimento para uma resolução. Por isso, sinto que relaxar na minha iluminação é não ficar no meu antigo papel em relação ao mundo. É viver a minha vida, que já é grande coisa. Isso intriga alguns aspectos que julgam essa atitude como egoísta. Afinal, a imagem ideal de um ser iluminado se confunde até com atitudes religiosas e com ideais político-sociais. Não vou deixar de compartilhar e expor minhas ideias. Talvez vou até experimentar mandar alguém “se danar”, se for o caso (eu não cheguei a esse ponto). Mas respiro bem fundo para ficar mais consciente de mim mesma e observar as percepções que construo. Tudo é muito mais além do que eu vejo e concebo. Eu sinto isso. (Aline Bitencourt) #consciênciademassa #iluminação #ilusão #percepçãodarealidade

  • Percepções

    Por trás de cada aspecto está o que o próprio indivíduo escolhe para si mesmo. Suas agendas, crenças e experiências que vivencia. Nem todas as nossas percepções são reais. Mas nisso existe um grande paradoxo, porque são essas mesmas percepções - provenientes das nossas crenças e de uma quantidade de informações que internalizamos - que acabam estabelecendo o modo como enxergamos a vida. (LH) #aspectos #escolhas #percepçãodarealidade

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