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185 itens encontrados para ""

  • A Morte e o Sexo

    Morte. Só em falar esse nome já traz grande carga de medo e de negação. Sexo. Também é um nome que, só em ser falado, gera vergonha, tabu. O que esses dois têm em comum? A morte é temática constante nas Igrejas. Mesmo naquelas que acreditam que a morte é apenas o fim de tudo, é preciso se preparar para a morte para não ser condenado no "juízo final". E, para evitar o "inferno", obrigações e preceitos devem ser seguidos para se tornar uma “pessoa de bem”, livre de pecado. O sexo é algo sujo e proibido pelas Igrejas, salvo se for exclusivamente para "perpetuação da humanidade". Mas, se assim for, para que diabos se mantém esta crença, visto que a população está se “explodindo” na casa dos 7 bilhões de habitantes? Parece que já existem pessoas o bastante aqui na Terra... Morte e sexo são usados como ferramentas perfeitas para causar culpa, vergonha, medo. São armas de controle e manipulação. Que forma melhor de controlar e hipnotizar alguém se não através do sexo! Muitos jogos de sedução podem acabar em exploração, falta de respeito, abuso, mas muitos se "resolvem" na cama, onde tudo volta às "mil maravilhas". E muitas pessoas ficam presas anos e anos neste verdadeiro "roubo de energia". No caso da morte, através da crença de que é preciso fazer o bem aqui na Terra a fim de ser salvo na hora do "fim", isso mantém as barganhas, as negociações com um deus externo criado por alguém. É preciso cumprir a vontade deste deus e fazer tudo que foi designado por ele. É preciso fazer sacrifícios, até mesmo para manter a saúde e o bem-estar, para evitar que a Dona Morte - encapuzada, feia e temerosa - não bata à porta tão cedo. Por que não disseram que a morte pode ser também sinônimo de liberdade? Porque, assim, as pessoas se expressariam com soberania. Teriam prazer na vida sem culpa e, portanto, não cederiam às barganhas em nome de ninguém. Desse modo, como as religiões sobreviveriam, já que seu maior combustível é inspirar o drama, o medo e a culpa? Mesmo os que acreditam que é preciso viver plenamente, pois a morte pode chegar surpreendentemente, segundos depois estas mesmas pessoas parecem se esquecer disso, por estarem tão condicionadas a achar que para se ter alguma alegria na vida é preciso lutar e se esforçar. A morte pode ser o sinônimo de liberação. Não apenas do corpo. Também, liberação de conceitos. Liberação dos velhos modos ou do que não funciona mais. Liberação do controle, dos jogos de manipulação, do medo. O medo é uma ideia preconcebida de algo que poderá acontecer. É o receio pelo desconhecido. Mas o desconhecido é simplesmente algo que ainda não se experimentou. Com a liberação, abrimos espaço para experienciar outros potenciais. O sexo é um campo muito fácil para se perder energia quando não estamos nos amando em primeiro lugar. Não há nada de mal ou de errado em perder energia. Mas a energia de força da vida, que está dentro de nós, é exaurida. Não temos prazer nem com as pequenas coisas e vivemos com a sensação de incompletude, sempre em busca de algum prazer inatingível ou até mesmo negamos o prazer. Portanto, não estamos verdadeiramente vivendo. Liberdade é ter consciência de viver além de quaisquer conceitos ou crenças. É poder se abrir ao Novo. As crenças impostas pelas religiões e pela sociedade em geral são seculares e, por isso, parecem quase impregnadas em nossa consciência. Mas podemos fazer uma respiração profunda e nos desconectarmos de toda essa onda de "pré-conceitos". E nos conectamos à nossa verdadeira "essência" para sentir o que realmente queremos criar e escolher para nossa vida. (Aline Bitencourt) #amorpróprio #energiassexuais #liberação #manipulação #medodamorte #mortereligiãosexo

  • Sobre os Ataques Homofóbicos na Av. Paulista

    Vejo o caso de São Paulo que, teoricamente, deveria ser o Estado brasileiro com a consciência mais "aberta" (se fosse proporcional a toda "riqueza" que circula por lá), como um reflexo da intolerância do brasileiro em vários sentidos. Nada mais simbólico e revelador do que os ataques homofóbicos que estão acontecendo atualmente, tendo como cenário a avenida mais poderosa do país. Isso é resultado de como nós, brasileiros (de São Paulo, de Brasília, de Manaus ou de qualquer outra parte dessa imensa nação), criamos, direta ou indiretamente, esse tipo de realidade. Não é o paulistano que é mais intolerante do que os outros brasileiros. Mas o que acontece em São Paulo e no Rio de Janeiro ainda é um termômetro de como andam as crenças dos brasileiros como um todo, porque são cidades que atraem brasileiros de todas as regiões. O Brasil é um país que carrega um histórico de governos com ideias fundamentadas no Absolutismo e isso ainda está entranhado na nossa sociedade nos privando do exercício da plena cidadania até hoje. O brasileiro ainda age de forma a não exigir seus direitos também como consequência dessa influência secular. E quem não reconhece os próprios direitos também não reconhecerá o direito dos demais. Isso atinge todos os setores da população. E não adianta apenas culparmos os governantes. É cada um de nós, enquanto indivíduos, que alimentamos esse tipo de consciência. No caso da homofobia, não se trata de questões de gênero nem de opção sexual. É uma questão de desequilíbrio das energias masculina e feminina que a nossa sociedade acentuou ao longo da sua história. Assisti à TV esses dias e fiquei abismado com a quantidade de cantores de música de cunho religioso que as gravadoras estão comercializando. E estava me perguntando que tipo de consciência é essa que clama por um "deus" externo, dramático e controlador. As religiões estão cada vez mais inseridas também na política. As propagandas político-partidárias estão repletas de crenças religiosas que condenam as relações afetivas fora do padrão "homem-mulher" ou qualquer outra forma de expressão que esteja fora dos padrões "fundamentalistas" que eles pregam. Um partido, por exemplo, na sua propaganda eleitoral, semana passada, limitou a família como o resultado do encontro de um homem, uma mulher e filhos. Mas será que só existe esse tipo de formação familiar? Não há outra forma de lidar com essas questões a não ser sair de toda essa "consciência de massa", que rotula e subdivide os humanos em vários tipos, espécies, categorias... Por trás de cada um desses discursos sobre indivíduo, família ou sociedade há grande quantidade de mensagens que são colocadas de forma "politicamente correta" e até mesmo compassiva, mas que, no fundo, podem estar reiterando muito mais desequilíbrio e preconceito. Respiremos com consciência antes de comprarmos algumas dessas ideias para não continuarmos nos deparando com toda essa intolerância. (LH) #absolutismo #aceitandoasoberania #ataqueshomofóbicos #avenidapaulista #brasil #consciênciademassa #desequilíbriodasenergias #energiassexuais #homofobia #padrãohomemmulher #religião

  • Eu Me Vejo Aqui e Agora

    Eu me vejo aqui e agora. Sem perfeição. Mas o que é mesmo a perfeição? Para que ela serve? Respiro e sinto, dentro de mim, uma grande vontade de me expandir, de mudar. E isso, muitas vezes, já foi confundido com precisar fazer alguma coisa, “evoluir”. Eu acreditava que tinha uma missão nesta vida, que precisava fazer trabalhos de caridade que, por “amor”, salva o mundo. Mas libero a minha concepção sobre perfeição, sobre caridade, sobre evolução... Ah, mas eu quero me expandir! E isso significaria mudar? Mudar de cidade talvez... Já pensou que delícia poder fazer tudo de novo e ter tudo novo: casa, trabalho, relacionamentos, tudo novos! Cabelos novos, roupas novas talvez... Por que não? Já sinto o cheirinho de novo no ar!... Ah, quantos potenciais à minha frente! E crio novas situações, “sugestiono” acontecimentos. Crio minha realidade para corroborar com esse meu “novo” que concebo e escolho. Toc-toc-toc! Ops! Quem é? Quem é? Quem ééééééé, hein???? Algum intruso aparece em minha porta: é o meu "velho" aspecto que eu quis deixar do lado de fora. Mas ele volta também na minha nova porta, na minha cidade nova, no meu novo trabalho ou o que mais "novo" eu tentarei criar. E eu posso continuar negando, mantendo meu velho aspecto afastado: "Não, você não pode entrar! Não é bem-vindo aqui! Afinal de contas eu estava desistindo de você... Você pode fazer o favor de vestir uma roupa nova para, pelo menos, disfarçar que não é velho? E que tal mudar também este visual antiquado de anos e vidas atrás? Vamos mudar de assunto? Ou melhor: por que você não vai embora para só voltar na próxima encarnação?". Assim fazendo, apenas disfarço o velho - minhas velhas questões, meus velhos padrões - com um visual "novo". Ah não! O "velho" não vai embora apenas se disfarçando de "novo" ou apenas sendo mantido fora da nossa vida. Quanto mais eu nego e jogo meus problemas para debaixo do tapete ou coloco uma "maquiagem nova" no meu aspecto velho, menos a minha vida muda verdadeiramente, menos o Novo aparece. Então eu paro e respiro, me permito estar comigo mesma. E o Novo vai se revelando a cada respiração. O velho aspecto agora começa a ser bem-vindo para entrar, tranquilamente, para se integrar... Não mais é mais negado e sim, acolhido. Suavemente... Quantas vezes meus velhos aspectos foram a minha "melhor" companhia! Quantas vezes eles conduziram as minhas experiências! Quantas vezes eu já gargalhei, quantas vezes eu já chorei e lutei contra eles! Até tinha me acostumado com meus velhos aspectos, apesar de senti-los como um conforto desconfortável. Agora, percebo: Eu Sou minha melhor companhia! Não estou aqui na vida à mercê de velhos aspectos, com seus medos, manias, crenças e bloqueios. Não sou um ser aspirante à perfeição, mas me renovo e me expando. Eu Sou meu próprio "Templo". Eu Sou o "Anfitrião. Respiro e convido meus aspectos - "velhos" e "novos" - para virem ao meu encontro. E permito que o "Novo" se expresse em minha vida. Não mais apenas como velho disfarçado de novo. (Aline Bitencourt) #eumevejoaquieagora #euanfitrião #evoluir #integração #liberação #mudançadevida #novospotenciais #soberania #velhoshábitos #velhosinéditos

  • É Festa!!!

    Nunca estamos sós. Temos, pelo menos, 3 companheiros: o corpo, a mente, o espírito. Cada um do seu jeito. Mas quem escolhe vivenciar a Nova Energia pode perceber que esses três companheiros estão tão intimamente ligados, que incorporam atributos entre si: a mente tem características do corpo e do espírito. O corpo tem o jeito da mente e do espírito. E o espírito vai chegando mais perto para poder experimentar como é a mente e o corpo. Juntos, eles são o Corpo de Consciência. Sinto meu corpo, minha mente, meu espírito se reunirem em grande celebração em mim. Quando paro um pouco e respiro com consciência, geralmente percebo minha mente tagarelando como se fosse a mais animada da festa. Ela quer saber, entender, analisar, conversar com os outros convidados, se certificar de que está tudo certo, se precisa fazer alguma coisa. Isso é quase irritante, mas logo me lembro de que a festa pode ser conduzida por "si mesma" e abro espaço para apenas observar o movimento enquanto continuo respirando... Não precisamos controlar a mente. Ao contrário, podemos permiti-la estar na festa junto com os outros "convidados". E, ao respirar com consciência, também permito um maior entrosamento entre eles. Depois de algum tempo observando o movimento da minha respiração, percebo que minha mente começa a "respirar" também, se destilando e se embriagando nesta festa. Ela não se esvazia. O corpo também se acomoda mais confortavelmente. E, a cada inspiração e expiração, vou sentindo uma interação indescritível em mim. Ah!!!! O gnost, a sabedoria criativa, também vai chegando de mansinho para fazer parte da festa. E a animação e o clima de acolhimento chamam a atenção dos aspectos que estão vagando em outras dimensões: “que festa interessante é essa? Eu também quero participar! Já estou tão cansado de ficar só... Vou também entrar na dança!”. Às vezes, com todos estes convidados reunidos, pode haver algum desconforto. Pois faz tempo que experimentamos uma separação em nós mesmos. Mas, simplesmente, podemos permitir que a festa flua... E, assim, as energias também fluem, os potenciais são atraídos por nós, de acordo com os ritmos e as danças que escolhermos. O palco de tudo isso SOMOS NÓS, o nosso Salão-Consciência, que se enche de amor e de honra por toda essa integração! Um brinde ao meu Corpo de Consciência!!!! TIM TIM!!! (Aline Bitencourt) #anjohumano #oencontrodoseus #corpodeconsciência #dançandocomasenergias #éfesta #espírito #gnost #integração #mente #respiraçãoconsciente

  • Os Papéis Originais e Atuais das Energias Masculina e Feminina

    Convido a você para sentir e perceber os papéis originais e atuais das energias masculina e feminina e ir além das ideias preconcebidas, que limitam e rotulam. Hoje, Dia dos Pais, eu parei para perceber a representação do papel do pai nesta sociedade atual. A figura paterna geralmente é provedora, assume as responsabilidades e protege a todos. A mulher, a mãe, por sua vez, exerce um papel de nutridora, acolhedora e é um suporte para o homem desempenhar suas funções. Dessa forma até parece que há um equilíbrio entre as energias masculina e feminina. Até muitos acrescentam que mesmo o aparelho reprodutor e sexual de um completa o outro (que ideia!...). Mas, por que, então, há um contínuo conflito entre homens e mulheres? Primeiro de tudo, vale sempre lembrar que as energias masculina e feminina têm nada a ver com apenas homem e mulher. Estas duas energias estão presentes em cada ser humano, independente de sexo ou opção sexual. Portanto, aí está uma das interpretações errôneas sobre a questão dos sexos. Fundamentado na história da energia sexual, quando a energia singular do Espírito se recriou e se expandiu, criou duas porções de si mesma: as energias masculina e feminina. A energia feminina, originalmente, proporciona o nascimento de novas energias e novos conceitos. É uma energia criativa, expressiva e vigorosa. A energia masculina, essencialmente, é de suporte de energia. Assim são os papéis primordiais em equilíbrio das energias feminina e masculina. Num dado momento, quando o vírus das energias sexuais entrou em ação através do roubo e ganho de energia, começou o desequilíbrio das energias masculina e feminina e, consequentemente, a mudança dos seus papéis. A energia feminina, do nascimento e da personificação da expressão do espírito, tomou enorme responsabilidade para poder lidar com as questões de roubo de energia que estavam acontecendo. Assim, a energia feminina sentiu que seria necessário entregar a sua responsabilidade primordial para a energia masculina. Porém, a função primordial da energia masculina seria a de suporte. Mas, com o desequilíbrio das energias, foi necessário que a energia masculina também tomasse as responsabilidades e se tornasse vigorosa. A energia masculina se tornou o "diretor" das energias. E, com o desenrolar do desequilíbrio das energias, já podemos contemplar onde tudo isso foi parar: poder, manipulação e supremacia da energia masculina em detrimento da feminina. Os papéis se inverteram, se distorceram e essas energias não se expressam mais em equilíbrio no mundo de hoje. Na sociedade atual, a mulher, sendo rotulada como tendo predominantemente energia feminina, exerce o papel (ou tem que exercer o papel!) de acolhedora, nutridora, de suporte. O homem, tendo que ter uma energia masculina predominante, deve ser o provedor, o líder, o forte. Nas campanhas do Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia da Mulher, Dia do Homem..., nas religiões, nas reuniões sociais entre colegas de trabalho, entre amigos e familiares são reforçadas as crenças de como ambos os sexos têm que se comportar para que sejam aceitos, admirados, "bem sucedidos". É por isso que ainda há muita estranheza e muita intolerância quando homens e mulheres se expressam além desses padrões impostos. Quando o homem não toma iniciativa em relação a uma mulher ou frequentemente expressa sua sensibilidade, desconfia-se que ele seja "gay". A mulher que é líder, que não tem uma imagem sexy ou feminina predominante é chamada de "sapatão". Muitos rótulos deturpados e limitantes cheios de preconceitos, que mantêm ainda mais a violência, a desonra e o desequilíbrio por parte de ambos os sexos. Em vez de exigir um comportamento padrão ou "ético" do nosso pai, da nossa mãe, do nosso parceiro, das autoridades, do mundo, por que não começamos a ir além dos conceitos e das ideias sobre como devem ser os homens e as mulheres? Com certeza muitos conflitos acabarão. Mas será que quem levanta bandeiras querem mesmo acabar com os conflitos entre gêneros e opções sexuais? Ou está reforçando ainda mais esses conflitos? (Aline Bitencourt) #desequilíbriodasenergias #diadospais #dinâmicaderoubodeenergia #energiasmasculinaefeminina #energiassexuais #integraçãodasenergias #vírusdasenergiassexuais

  • O Medo como a Base da Vida

    Você já parou para observar que grande parte das coisas que fazemos em nossas vidas é baseada no medo? Eu escovo os dentes, na maioria das vezes, com medo de ter cáries. Ah, quantas vezes eu tive preguiça de escovar os dentes (eu, formada em Odontologia!), mas me levantei da cama para escovar os dentes. E, quando assim não se faz, fica o medo... Quantas vezes estamos correndo logo que acordamos. Mal levantamos da cama e contemplamos as várias atividades a serem cumpridas ao longo do dia. Mesmo que sejam poucas, temos o hábito de corrermos apressados contra o tempo, que parece diminuir a cada dia. E arranjamos mais e mais atividades para cuidar do físico, do psicológico, do profissional, para cuidar dos outros... Muitos dizem: “talvez se o dia fosse mais do que 24 horas, ainda assim não teria tempo suficiente para fazer tudo o que eu quero!”. Sim, realmente, a falta de tempo está baseada no medo de não ter tempo! E isso sem contar com as questões financeiras e econômicas que envolvem todo o mundo. Como uma hipnose que se torna cada vez mais influenciadora, reclamamos da falta de dinheiro ou de não ter um pouco mais para o lazer e para o dito “supérfluo”. As contas se mantêm no vermelho e, quanto mais buscamos resolver o problema financeiro através de empréstimos e ajudas de terceiros, a situação fica mais e mais crítica. Assim acontece porque estamos vivendo baseados na falta - seguindo o mesmo padrão - e no medo. Claro, muitos de nós já passamos por tanto “sufoco” e acreditamos que este medo é como uma forma de prevenção para não passarmos novamente pelos mesmos problemas. Mas, na verdade, estamos tão mergulhados nas energias e nas situações que nos fizeram sofrer, que agimos com medo de nossas próprias ações, de nossas próprias vidas. E se, em vez de agirmos com medo, agíssemos com prazer? Ah, eu poderia confiar em meu corpo e escovar os dentes não apenas por causa do medo de adoecer. Eu poderia permanecer na cama confortavelmente sem ter que me levantar para cuidar de mim mesma como uma obrigação. Aliás, quantas vezes cuidamos de nós mesmos mais com obrigação do que com prazer! Desde o tempo em que começamos a estar aqui incorporados na Terra, experimentamos este misto de medo e falta de aceitação pelo próprio corpo. E falta de autoconfiança. E se pudéssemos experimentar, pelo menos por um dia, como seria não viver com medo do tempo, do próprio corpo, do dinheiro? Com medo da violência e da crise mundial? Certamente seria uma experiência bastante prazerosa, leve... E, assim, poderíamos mudar toda a nossa realidade. A nossa realidade é o reflexo das coisas que acreditamos. As nossas crenças são como um "ímã" que atrai as energias que usamos para criar as situações em nossas vidas. O medo (de ficar doente, de ser assaltado, de não ter dinheiro...) é apenas uma energia. Mas é uma energia limitada, não expansiva. Quando vivemos com medo é como se usássemos uma matéria-prima pobre e escassa para criar algo que poderia ser bem maior e mais expandido. Quando liberamos o medo, podemos explorar potenciais, energias bem mais expandidas; podemos perceber que a abundância (de dinheiro, de saúde, de amor...) está facilmente disponível. Você já sentiu vontade de experimentar ir além dos medos que sente? Como seria se você fosse além deles? E o que você escolhe: uma vida estressante ou prazerosa? O medo ou a autoconfiança? (Aline Bitencourt) #autoconfiança #medo #medosilusórios #omedocomobasedavida #vidaestressante

  • Liberando as Minhas Bagagens

    Meus dias estavam muito intensos. Normalmente gosto muito de movimento, mas raramente fico ansioso. E o que eu estava sentindo era uma espécie de 'ansiedade'. Eu estava realmente me ‘balançando’ o tempo todo. Desde a hora em que acordava, eu me sentia muito 'elétrico'. Alguns acontecimentos transitaram nessa energia nos últimos dias. Fatos que, em outros momentos da minha vida, teriam me trazido uma 'emoção' de perda, fracasso, insegurança... E todas essas coisas que o 'velho' sistema sinalizaria como 'alguma coisa não anda bem na sua vida'. Ou, então, teria feito com que eu sentisse uma vontade de resolver tudo, de decidir de forma objetiva e focada. Senti-me sereno, sem preocupações. E, ao longo do dia, percebi que alguns 'ciclos' haviam se completado. Na verdade, compreendi que não era apenas o fato de a energia estar inquieta. Eu é que estava dançando em um ritmo diferente dela. Com isso, fui tomado por uma profunda compreensão de que eu não preciso mais fazer nada, apenas 'fluir' com toda essa energia, convidando-a pra dançar comigo. Resolvi compartilhar com você essa experiência pelo fato de Adamus ter dito que a energia nesses próximos dois meses será muito intensa, o que naturalmente inclui, também, um fluxo de nova energia muito grande e de novos potenciais se abrindo para nós, reiterando que devemos sair dos nossos velhos hábitos, conceitos e tendências. Sempre tive uma tendência a ser ‘corajoso’ e ‘arrojado’ e nunca tive dificuldade em ‘decidir’. Hoje, me vejo sem ter necessidade de ‘decidir’ coisa alguma. E isso está sendo uma liberdade. Nunca estive com tão poucos recursos materiais. Mas nunca estive com tão poucas necessidades. Nunca estive tão aberto para o novo e para a abundância na minha vida! E nunca estive com tão pouca ‘bagagem’ pra carregar. (LH) #ansiedade #dançandocomasenergias #despadronização #emoção #energiainquieta #energiaintensa #insegurança #liberação #liberandoasbagagens #novospotenciais #simplicidade #velhoshábitos

  • Canalizando meus Aspectos Fragmentados

    Frustração. É o que eu tenho sentido ultimamente. De certa forma, esta sensação me fez prestar atenção em um aspecto (ou aspectos) meu que está fragmentado. Além de frustração, eu sinto, muitas vezes, ansiedade; aquela ansiedade típica de quem está querendo cumprir metas, aumentar de cargo no trabalho, ser reconhecido ou, simplesmente, “evoluir”. Entrei nos jogos do ego, do poder, com uma capa de “espiritualizada”. Sim, muitas criações belas eu fiz. Mas não há como sentir a essência se eu estou mantendo esses jogos de "pequeno humano". Este aspecto está cansado de jogar, de lutar, de tentar. Ele quer se integrar, mas está ainda com medo. Muitas vezes, tenho vontade de acabar com esses jogos de forma radical. Mas assim seria repetir o que eu venho fazendo minha vida inteira, tomando decisões radicalmente, deixando tudo para trás. O "deixar para trás", na verdade, pode significar apenas enterrar os aspectos, negá-los, deixá-los mais afastados. Mais dia menos dia, estes aspectos enterrados voltam, de forma até mais frustrante. Mas eu já sei que não preciso mais afastá-los, tentando acabar com tudo de vez. Eu posso me amar e me aceitar! E assim - somente assim - os aspectos que eu criei podem estar seguros para voltar, para se integrarem, para voltar para Casa. Muitos aspectos frustrados me perguntam: "mas, se eu me integrar, o que você vai fazer depois? Como você vai viver sem que eu atue da forma que estou fazendo agora em sua vida? Como você vai sobreviver? Você é capaz de fazer outra coisa, além de exercer a função que você exerce através de mim? Você confia em você mesma o suficiente?". E, sentindo todos estes questionamentos, eu “recuo” (pelo menos aparentemente). Talvez ainda não confie em mim plenamente. Mas só o fato de eu estar aqui me abrindo, me permitindo compartilhar as minhas emoções, sinto que também estou mais aberta para me aceitar. Tenho sentido esses aspectos fragmentados, frustrados, mais do que nunca. Tenho liberado tantas ilusões, mais do que nunca também. Não escolho fazer dramas, mas, enquanto choro, vou liberando estes jogos... Mas ainda parece que não sei como liberar e apenas respiro. E, dentro de mim, sinto que só preciso mesmo é respirar... Por mais que meu aspecto tente continuar com os velhos jogos, envolvido nesta energia sedutora, ele está muito, mas muito cansado mesmo. E me culpa até: maldita hora que você escolheu fazer isso e aquilo! Maldita hora que você escolheu despertar! Mas não é sobre isso, de fato. Há muito mais coisa acontecendo que eu não compreendo mentalmente. Por isso, apenas respiro e me permito me abrir... E liberar o que não se ajusta mais em minha vida. Respiro e me abro para criar uma nova vida para mim. (Aline Bitencourt) # #ansiedade #aspectos #aspectosfragmentados #drama #frustração #integração #integraçãodoseus #jogosdoego #liberação #novavida #pequenohumano

  • Enfim, Eu Me Aceitava...

    Dias atrás, alguns me diziam que não era possível, que duvidavam e tudo mais. De repente, aquela fila sem fim... Ah! Era o momento dessa tal integração! Respirei fundo e senti a energia daquele monte de aspectos que se apresentavam... Todos me estendendo a mão no mais perfeito ‘caos’. Dentro de mim, ouvi o grito silencioso de toda a minha Criação... Enfim, eu me aceitava. (LH) #autoaceitação #aspectos #enfimeumeaceitava #integração

  • Liberando e Integrando Tudo que Eu Sou

    É hora de sair dos jogos mentais. Porque eles não funcionam mais! Ainda queremos andar em círculos? Ainda queremos culpar alguém? Ainda queremos tentar entender e ficar no "mantra" do por que, por que, por quê? Eu ainda tenho muitos aspectos que se enganam nos makyos de que sou "espiritualizada". E eu ainda tenho também muitos aspectos que entram nos jogos e competem com outras pessoas "espiritualizadas". Mas estes jogos já estão ficando muito cansativos... Eu sinto as mudanças acontecendo dentro de mim. Sinto os potenciais que vêm do futuro, que vêm do passado. Experiencio ir além da linearidade do tempo e do espaço, além dos limites que imponho a mim mesma. Respiro... E fico feliz por perceber que, mesmo ainda com tantas crenças arraigadas, tenho liberado tanta coisa! Não busco curas mais. Não quero saber de buscas! Libero os processos, as metas de sucesso... E fico frente a frente com tantos aspectos meus que estavam escondidos, que eu escondia por querer apenas mostrar o meu lado "bom". Sinto que é agora a hora de, enfim, viver as minhas escolhas. O que eu quero? O que faz meu coração cantar? E eu já sinto as mudanças em mim, mas não sei bem explicar... Estou feliz por me sentir como eu sou e como eu estou. Libero a limitada ótica do meu passado e vislumbro os potenciais que estão bem aqui, agora, perto de mim. (Aline Bitencourt) #espiritualizado #eusouoquesou #integração #jogosmentais #liberação #liberandoeintegrando #tudooqueeusou #makyo #novospotenciais #paixão

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