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185 itens encontrados para ""

  • Todas as Experiências são Caminhos

    Vivo em um mundo em que uma multidão caminha para "lá". Outras, para "ali", onde disseram ser um "bom caminho". Alguns cruzam minha jornada, mas não usaram os mesmos "sapatos" que eu usei. Muitos vão a pé. Outros, ajoelhados. Poucos apenas passeiam... Muitas vezes, é estranho se ver num caminho diferente da grande maioria. É como falar uma língua estrangeira no próprio país de origem para se comunicar com pessoas também nativas. Alguns até param para ouvir a língua diferente; acham bonito até, mas não conseguem entender o que é dito. Outros criticam essa língua por ameaçar todo o "estudo linguístico" que tem sido feito há anos. Seria como uma ameaça ao "status quo". Cercada de tantas ideias, de tantos caminhos, aqui estou eu: sentindo-me estrangeira em meu próprio habitat. E, paradoxalmente, estou cada vez mais à vontade dentro de mim mesma. É um desafio e tanto viver nesses tempos. E que tempos incríveis também são esses! É desafiante interagir em um mundo com inúmeras opções de escolha. Em contrapartida, é um ato de autenticidade assumir que não quero escolher nenhuma opção que está aí fora. Assim, parece que estou fazendo nada aos olhos dos outros. Mas há tanta coisa acontecendo aqui dentro de mim... Nesse mundo de vários tons, gostos, cheiros, sons e sensações, não há um caminho melhor a escolher. Todas as experiências são caminhos. Ilimitados... Vou criando o meu próprio. E, em vez de sapatos, agora, pés descalços. (Aline Bitencourt) #aceitação #experiênciasdodespertar #novospotenciais #soberania

  • De Frente à TV

    Liguei a televisão meio de bobeira. Pouco tempo depois, comecei a me sentir incomodado, principalmente na hora dos comerciais. Sei que as estratégias de marketing foram criadas para que o público consuma produtos. Mas algumas propagandas chegam a ser patéticas de tão intangíveis nessa busca por um “ideal”. Vi uma marca muito popular de cosméticos brasileira colocando mulheres de biotipo loiro e magrelo desfilando no calçadão do Rio como se fossem típicas mulheres cariocas. É difícil encontrar um padrão de beleza nesse Brasil tão miscigenado. Mas, pelo menos, poderiam variar os tipos em respeito ao consumidor. Depois, veio uma propaganda do “Rock in Rio” que, pelo nome, só tocaria rock. E rock para gringo, porque é “in Rio”. Não é “no Rio”. Mas tem atrações de muitos estilos, inclusive música brasileira. E é criticado por isso. A grande jogada desse festival é que atrai também o público do Brasil que não gosta de rock. Ao mesmo tempo em que incita dúvidas sobre a qualidade do festival no quesito “rock”. No final das contas, são questões de brasileiros e seu velho hábito de valorizar mais o que vem de fora do país. No segmento, vi um trecho de uma entrevista de um famoso ator brasileiro que parecia maravilhado por estar filmando em Hollywood, mesmo que em um papel pequeno. Ele tatuou a bandeira do Brasil no braço para viver o personagem na produção “USA.”. Mas essa tatuagem foi confundida com um hambúrguer por um colega americano. Isso é hilário, porque muitos brasileiros acham chique usar roupas com a bandeira dos Estados Unidos e da Inglaterra ou com frases em inglês. Não é à toa que nossa bandeira é uma “ilustre” desconhecida mundialmente... No final do intervalo comercial, ainda teve uma manchete dizendo que os inspetores da ONU, junto com os Estados Unidos, teriam chegado à conclusão de que a Síria teria cometido “crimes contra a humanidade”. Concordo. Mas, por que a ONU também não investiga as ações dos Estados Unidos em relação ao mundo? Lembrei-me daquela música: “A televisão me deixou burro, muito burro demais!”. E, mesmo com todo carinho e apreço que tenho pelos asnos desse mundo, decidi que era melhor desligar a TV. (LH) #asilusõesdainconsciência #brasil #consciênciademassa

  • Observando o Mundo e suas Distrações

    Notícias chegam aos ouvidos, até mesmo de quem não está procurando saber de nada. É difícil não se deparar com os acontecimentos do mundo. E, mais desafiante ainda, não se envolver. Qualquer envolvimento gera complexidade. Percebo claramente que as notícias e os fatos são como “eus feridos” de uma pessoa: são fragmentados. Os fatos acontecem por alguma razão. Em algum nível, individual ou coletivo, é uma escolha que se materializa. E sinto que a energia que emana dos acontecimentos diz muito mais do que as análises feitas por qualquer fonte ou especialista da mídia. O tom dramático da manchete e os repetitivos debates só obscurecem mais o que está nas entrelinhas. Como a mente nunca juntará todas as peças desse quebra-cabeça nem mesmo eu escolho sequer tentar, vou compreendendo que, em assuntos do mundo, é sempre mais libertador não analisar nem opinar. (LH) #aspectosfragmentados #consciênciademassa #distração #eus #mídiaerealidade

  • Está Tudo Bem, Querida!

    "Está tudo bem, querida!" - sou seu Eu Mestre com quem você conversa. Respondo isso a você, principalmente quando seus outros eus começam a lhe dizer o que você precisa fazer. Você não precisa fazer nada. Não há um caminho melhor a seguir e que você não está enxergando. Não, está tudo certo! Não há carmas a serem esclarecidos. Não há boas ações que precisem ser praticadas. Deste lugar em que você se encontra, está toda a sua natural perfeição. Você já É Iluminada por ser quem você é e por escolher o que você tem escolhido. Você é consciente de tantas coisas que estão além do óbvio e que a maioria das pessoas não enxerga porque estão presas em suas convenções. Você sente a movimentação que está acontecendo na consciência humana e, muitas vezes, isso é bem desafiante. Você está captando as agonias, as lutas diárias da humanidade. Por isso, quero lhe dizer que, apesar de tudo, está tudo bem. Você ainda tem dúvidas e medo. Você continua a lutar com sua mente, tentando encontrar uma saída. Mas, em verdade, nem há mesmo portas para sair! Não é possível enxergar os infinitos potenciais através da mente. Você ainda se deixa levar pelo pessimismo, pela crença de esperar pelos recursos, que já estão bem aí. Abundância não se procura: simplesmente É. Sim, está tudo bem, querida! E permanecerei vivendo junto com você aqui na Terra. (Aline Bitencourt) #aspectos #eus #iluminação #estátudobememtodaacriação

  • Os Aspectos

    Aspectos: humano. Hemisfério sul: americano, latino, brasileiro, nordestino, baiano... Homem, mulher, menino... Negro, branco, índio... Família, estado civil, classe social, renda mensal, preferência sexual, grau de instrução, profissão, saúde física e mental. Escolhas, necessidades, desejos, destinos. O que, qual, quem... Sagrado e profano. Jesus, Buda, Krishina, Maomé, Zumbi,Virgulino... Sem rima e sem sentido. Identidade: ilusão. Fragmentos: negação. Aceitação: integração. Alma. (LH) #aceitação #aspectos #integração #multiidentidades

  • Quem Respira, Pira!

    "Pirar" pode ser a melhor coisa a fazer. "Pirar" pode significar sair do controle rígido e amedrontador da mente. "Pirar" é se "despadronizar". É liberar as velhas maneiras de agir e de estar. "Pirar" pode ser dar um basta para todo abuso e manipulação. É preciso respirar fundo e se atrever a "pirar"! Portanto, para mim, quem respira, "pira". Respira fundo, bem dentro de si mesmo. Isso é maravilhoso!!! (Aline Bitencourt) #descontração #libertação #respiraçãoconsciente #sairdocontrole

  • Lei e Iluminação

    Eu me graduei em Direito e já achei que as leis fossem “varinhas mágicas” que resolveriam todos os problemas da coletividade e, de quebra, eu seria beneficiado também com o direito de exercer a minha própria "liberdade". Pensava assim, porque as leis, mesmo quando implantam diferenças, implicitam que todos os indivíduos se tornam mais “iguais” depois de sua vigência. Assim como os próprios conceitos disseminados sobre “evolução” e “espiritualidade”, os códigos de leis existentes parecem nunca exaurir as nossas necessidades. É sempre preciso mais uma norma... As leis existem em nossa vida de todas as formas, estão por todos os lados, muito mais do que imaginamos. Alguns até falam da existência de “leis naturais” ou de “leis divinas”. E isso parece que deixa uma obrigação em cada um de nós de ter que obedecê-las. Afinal, dizem que somos “seres sociais”. Em contrapartida, nos dizem que temos o tal do livre-arbítrio. Quem acredita que, no Brasil, temos menos “liberdade” do que nos Estados Unidos ou no Canadá, por exemplo, pode se surpreender se imaginar que o Estado brasileiro interfere bem menos na “vontade” do indivíduo, comparando com o que acontece nesses outros países. Por exemplo, o Canadá tem lei que obriga o “tratamento forçado” de dependentes de algumas drogas. Não quero estabelecer que o Canadá esteja certo ou errado com isso. Mas apenas exemplificar que lei e liberdade não são exatamente sinônimos ou complementares. Percebi através do meu “aspecto legal” que, se eu valorizo as leis, também estou de acordo com as formalidades. Vou dar um exemplo: quem cumpre as leis, implicitamente está concordando que o advogado de um político corrupto anule um processo porque uma prova escrita que comprovaria a sua corrupção foi apresentada em cópia, quando, por lei, deveria ser apresentada em original. Ou seja: lei não é sinônimo de justiça. Como exemplo de situações mais cotidianas, estão os nossos pré-conceitos baseados em crenças até inconscientes. Como, no caso, um homofóbico, que acredita que o “gay” estaria indo de encontro a uma “lei” (biológica, natural, religiosa...) que diz que “Deus” criou o “homem para a mulher” e vice-versa. Mas como sair dessa “consciência”, senão desobedecendo, transgredindo essas leis? O pensador norte-americano Henry Thoreau já falava um pouco sobre este assunto há séculos no seu conjunto de ensaios sobre desobediência civil. Deixando de lado os teóricos, que foram muitos e bem mais argumentados do que eu, começo a perceber que tive mais essa expectativa de “Iluminação”: um mundo perfeito, com leis perfeitas e indivíduos que as cumpririam sem o menor sacrifício. Existiria sempre uma satisfação por cumprir “conscientemente” essas leis. E, na minha expectativa, essas leis seriam emanadas por instituições que expressariam fidedignamente a vontade dos indivíduos e, consequentemente, a minha. Com base nessa crença que eu passei grande parte da minha vida lutando, defendendo os direitos das pessoas em cada lugar que eu frequentava. Como vamos liberar a lei das nossas vidas? Cada um será sábio para fazer isso sem drama, se assim escolher. Enfim, apropriadas e honradas leis... Fui!!! (LH) #brasil #consciênciademassa #iluminação #leis #pré-conceitos

  • A Sós com Nosso Corpo

    O corpo fala com a gente, mas, muitas vezes, não ouvimos. Então, ele grita através de alguma indisposição, cansaço, doença. A gente não ouve, porque optamos por ficar muito tempo imersos na nossa rotina, na dinâmica do nosso dia a dia. Mas, se escolhermos ouvir nosso corpo, não com drama ou com medo, podemos parar um pouco e observá-lo. Às vezes, é só isso que precisamos fazer para liberar alguns sintomas que nos incomoda física e emocionalmente. Parece ser uma prescrição muito simples. Mas, se estamos acostumados a nos expressar com determinado ritmo, parar um pouco é como desativar um motor cuja rotação foi programada automaticamente. Há uma identidade que se comporta tão regularmente, que nós mesmos poderemos estranhar. Também, as pessoas que estão próximas a nós se identificam com nosso movimento usual, mesmo reclamando às vezes. Mudar o ritmo é desafiante, mas não impossível. Pode acontecer a qualquer momento; não precisamos manter a desculpa de que tudo vai ficar mais calmo quando tirarmos férias ou quando concluirmos uma atividade que é usada como pretexto de nos manter em movimento mais acelerado. Muitas vezes, não há nem um motivo específico, mas eis que surge algo que parece nos impedir de parar um pouco. Muitas pessoas não estão acostumadas a ficarem sozinhas. Elas podem até dormir num quarto sozinhas ou morar sozinhas. Mas a própria rotina as impede de estarem realmente consigo mesmas. E quem mora com alguém: como "parar para respirar" por meia hora sozinho(a) no quarto? Parece que quando o constrangimento é superado e o cantinho está pronto para um momento “relax”, o telefone toca, o filho chora, o marido ou a esposa pede ajuda perguntando onde está aquele documento importante que ele(a) não está encontrando. Logo, o encontro consigo mesmo é “agendando” para outro momento. Se não nos priorizarmos (pode o mundo acabar lá fora!), dificilmente vamos experimentar esse momento com a gente mesmo. Por mais doido que isso pareça, é assim mesmo que acontece muitas vezes. E quando, enfim, vivenciamos este momento a sós, sentindo nosso próprio corpo... Ah, mas como uma situação tão prazerosamente libertadora foi postergada tantas vezes! Quantas dores, quantos ressentimentos e experiências milenares estavam guardadas, registradas no próprio corpo! E como somos tão resilientes a ponto de manter tanta energia dolorida travada! Ouvir o nosso corpo é tão simples... Respiramos... E permitimos que ele faça seu trabalho, se rejuvenescendo e se transformando. Para quem ainda não experimentou um momento consigo mesmo, não sabe o que está perdendo! (Aline Bitencourt) #amorpróprio #rejuvenescimento #respiraçãoconsciente

  • A Utopia do Ideal

    A utopia de ter um comportamento ideal alimenta a necessidade de sempre se melhorar e, consequentemente, aumenta a distância da autoaceitação e do amor por si mesmo. O ideal é almejado por quem acredita que deve agir e ser da mesma maneira que os outros. Não é original. Padroniza. Convida as pessoas a entrarem numa "caixa" e não se atreverem criativamente. Incita o medo, pois quem não segue o ideal pode ser alvo de críticas. O ideal, como sabemos, não existe. Mas, ainda assim, insistimos em buscá-lo. Queremos o ideal quando tentamos seguir à risca um antigo e sábio ensinamento ou alguém que admiramos. Mas por que não ser originalmente nós mesm@s? Somos seres únicos; isso também já sabemos. Porém, acreditamos nisso de maneira "não-experimentada", apenas como uma frase bonita que colocamos na porta da geladeira para sempre se lembrar. Regras, técnicas, formas... Tantos manuais para não errar. O desejo de autossuperação nos remete sempre para o futuro e não desfrutamos o presente de uma maneira original. (Aline Bitencourt) #autoaceitação #asilusõesdainconsciência #consciênciademassa #criatividade

  • A Ilusão dos Aspectos

    Quando você sente aspectos seus que fazem o peito apertar e bate uma tristeza, como se estivesse vivendo numa prisão, não há como arrancar fora essa emoção imediatamente. Mas é possível estar consciente de que esses aspectos não são realmente você. Quando você acha que esses aspectos são você, você passa a se expressar principalmente através deles. E tudo o que acontece durante o seu dia, cada palavra que alguém diz (ou não diz), parece reforçar mais ainda a tristeza e a prisão. Até mesmo um mero anúncio de promoção de passagens aéreas que você recebe por email pode parecer uma afronta. Mas tudo faz parte da grande ilusão de achar que esses aspectos são você. Então, RESPIRE FUNDO, mas bem fundo mesmo. E sinta-se em Você. Você é, em seu âmago, o seu Eu Sou, que existe incondicionalmente. E que é inabalável e que está aí, dentro de você, honrando cada experiência sua. (Aline Bitencourt) #adançadaminhaexpressão #aspectos #respiraçãoconsciente #soberania

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