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Os Potenciais que se Transformam em Arte


Eu estava conversando com Henrique e percebemos quantos potenciais podemos explorar. À medida que nos expandimos e tomamos consciência sobre nós mesm@s, sentimos como se os potenciais estivessem tão próximos, a menos de um palmo de nós. E muitos potenciais são manifestamos através da nossa criatividade.


Muitos potenciais ainda esperam, de forma latente, pela nossa escolha de manifestá-los. Os potenciais vão e voltam entre as dimensões e nunca os perdemos. Brincamos com os potenciais de várias formas: através das nossas habilidades, muitas vezes indo além, adentrando o "desconhecido", que nada mais é do que um potencial ainda não explorado.


Nestes tempos da Nova Energia, há muitos potenciais disponíveis que podemos escolher. Porém, ainda estamos acostumados a fazer escolhas e a expressar nossas habilidades dentro de um campo muito limitado de potenciais.


Limitamos em acessar os potenciais quando acreditamos que eles se manifestam pela conspiração do universo ou que são dons especiais, que temos que nos focar nele. E, assim, culpamos o universo, Deus ou o destino por não poder explorar os potenciais.


Há muitos potenciais disponíveis para quem realmente acredita que eles não são concedidos por Deus, nem por algum ser angélico, nem por outra pessoa. Os potenciais são NOSSOS, pois nós os criamos para o nosso próprio usufruto. E, com esta compreensão, começamos a perceber que há muitas possibilidades e escolhas em nossas vidas.


Para explorar esses potenciais, não é preciso começar a conversar com eles ou praticar determinadas técnicas, mentalizar para que eles se apresentem ou venham até nós. A respiração consciente é uma maneira simples, mas muito eficaz, para fazer com que os potenciais fluam e se manifestem em nossa vida.


Porque, quando respiramos com consciência, nos abrimos à confiança em relação a nós mesmos. E essa autoconfiança é um "ímã" capaz de atrair os potenciais e transformá-los em maravilhosas "obras de arte".


Esta imagem é um exemplo dos potencias que viraram arte. Eu desenhei os potenciais se expandindo. Henrique também se abriu para brincar com os potenciais. Ele sentiu vontade de comprar algumas camisetas para pintar.


Depois, tivemos a ideia dele cortar meu cabelo. Enquanto ele brincava com a tesoura, eu respirava para liberar as expectativas de como seria um corte ideal para mim, para liberar o controle sobre o meu cabelo. E, no final, gostei do resultado! Trazer os potenciais para a própria vida é divertido e simples assim!


(Aline Bitencourt)



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