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185 itens encontrados para ""

  • Tudo São Mudanças

    Quando o drama não for mais o tema principal com críticas e lamentos Quando o drama não for o incentivo para superar desafios Quando não precisarmos do peso dessas correntes Quando compreendermos que tudo são mudanças Vamos deixar para trás as velhas heranças. Não só de esperança e de sonhos se faz uma Nação. Acordar é se honrar acima de tudo. Sem se comparar a quem quer que seja. Somos Únicos e temos os potenciais. Agora é trazê-los à realidade. (Aline Bitencourt) #brasil #drama #liberandoahistória #novospotenciais

  • Carne, Osso e Respiração

    No mar de potenciais, mergulhei Por um momento, quase perdi o fôlego No espelho de Yemanjá, me olhei: Quem Sou Eu? Decidi me aprofundar mais e mais, mesmo com resfôlego Cardumes, curiosos, se aproximaram: O que ela faz? Como ela vive? Queriam saber se estava também sofrendo com a correnteza Não era um peixe, mas nadava com muita proeza Não queria ser peixe Muito menos estar num cardume Só queria viver Simplesmente viver... Tarefa essa desafiante que só Intrigava os habitantes do mar E fazia suas cabeças darem um nó Para estar no mar, não precisa ser peixe Para viver seus potenciais, não basta apenas mergulhar Pois cardumes que sobrevivem na correnteza Muitas vezes, só fazem barulho Espiam o silêncio de quem não quer fazer parte dele De quem se atreveu ao mergulho Mas não só de mergulho se faz a expansão Faz-se de vida vivida Vida de dentro sentida Em carne, osso e respiração (Aline Bitencourt) #autoconfiança #escolhas #novospotenciais #viverplenamente

  • O Novo é Sem Poder

    À medida que vou liberando muita coisa em minha vida, tenho clareza em relação a experiências que eu vivi com o poder. Eram situações onde eu achava que estava ajudando alguém ou momentos que pensava que estava aproveitando a vida. Mas o poder estava ali, disfarçado. Mantenho “doces lembranças” sobre essas situações que vivi e sinto que aspectos meus ainda querem voltar a viver como antes. Mas, agora, compreendo que essa "doçura" era o combustível para minha própria prisão. Por isso, algo em mim sabe que não vou voltar a experimentar a vida daquela maneira. Pois eu escolhi liberar o poder da minha vida. Assim, respiro comigo uma nova maneira de viver, uma nova maneira de aproveitar a vida sem poder algum. Minha mente ainda tenta adivinhar como isso seria. Parece algo impossível ou utópico. Mas não é. Eu sinto que não é! Eu começo a experimentar algo diferentemente de como já vivenciei. Simplesmente, estou me permitindo viver o Novo. (Aline Bitencourt) #escolhas #novospotenciais #poder #simplicidade #viverplenamente

  • Celebro

    Celebro não negociar comigo mesmo nem me comprometer com o que está lá fora. E, mesmo que eu ainda sinta o peso das “velhas programações”, vou dando um tempo das agendas... Da agenda que diz que eu devo estar acompanhado, da que diz que eu devo ficar sozinho... Da agenda do verbo, do silêncio... Agendas que organizam as sombras do mundo e que se confundem com minhas próprias sombras. Não é sobre mim. Estou no tempo do sagrado e do profano. Estou nos “padrões” e, ao mesmo tempo, vou me liberando deles. Estou na dualidade, mas já compreendo que não sou mais uma de suas vítimas. Afinal, não importa como estou, mas como Sou. Tenho consciência de aspectos que eu rejeito, mas sei que não preciso mais analisá-los. Ufa! Também não preciso de lutas e de causas, mesmo que ainda participe de algumas delas. Sim, ainda me pego querendo consertar e remendar a “realidade”. Ainda não estou só um observador do mundo, visto que tenho modos quixotescos, daqueles que querem derrubar hipócritas e hipocrisias. Quanta ilusão, meu caro Shaumbra! Enquanto isso, não há nada que eu precise entender, além de que são apenas as mudanças que pedi que estão ocorrendo... A vida vai me desnudando sem ensaios. É amor, criatividade, improviso... O amor nada mais é do que consciência. E estar consciente dentro de um corpo humano não tem preço. Celebro! (LH) #aceitação #aspectos #celebração #dualidade #integração

  • Confiar Simplesmente

    Um momento de respiração profunda e eu pareço longe da ansiedade e da “conspiração” que estão lá fora... Deixo que os acontecimentos sigam seu rumo... Não é mais sobre mim. Não é mais sobre nós. Mesmo que eu me pegue pensando demais, permito que um processo natural de integração continue acontecendo. Apesar de meus aspectos ficarem tentando fazer e explicar algo e abraçar alguma causa, eu escolho continuar expandindo. O amor não tem “poréns”. É confiar simplesmente. (LH) #autoconfiança #iluminação #integração

  • Conexão e Integração

    Estes tempos estão fazendo sacudir, tremer, trepidar, chacoalhar algo em mim. Olho em volta e percebo a ilusão. É ilusão por todos os lados. É tão palpável e tão viva que me confunde. Fico querendo correr dela e não pensar. Mas reconheço que foi essa “ilusão” que eu criei - que todos nós criamos - que fez com que eu chegasse até aqui. Eu aprendi e me expandi com ela. Por isso, a ilusão não é para ser negada ou minorada. Tentar diminui-la não passará sempre de uma tentativa. A coisa mais difícil que eu sinto, neste momento, é liberar a conexão com a minha própria história. Eu tenho tanta honra e admiração por ter chegado até aqui da forma como cheguei que está difícil liberar quem eu “fui” (ou quem ainda acho que “sou”). E é exatamente essa “não conexão” que é o “Não importa”, o “Tudo está bem em toda a Criação”, o “Ahmyo”... Ao longo da minha história, aprendi que deveria estar conectado para compreender as coisas e as pessoas ao meu redor. Conectado a Deus, ao amor, à família, à natureza... Hoje sinto que essas conexões foram “Makyos” que eu estabeleci para continuar na “ilusão”. Eu honro a minha história! Mas, ao mesmo tempo, sinto que amor não significa “conexão”. Minhas tentativas de permanecer conectado estão sendo, muitas vezes, desafiantes e, outras vezes, doloridas mesmo. Continuar conectado é resistir. O amor é livre. E o que é genuinamente livre existe por si mesmo; não está conectado a coisa alguma. Nesses últimos dias, tenho gastado muita energia para me manter conectado a tudo que me fez chegar até aqui: convicções, certezas, paixões... Eu comecei a perceber que o que está difícil é liberar a minha história. Primeiro porque, apesar de admirá-la, não a aceito completamente. Por isso, não a integrei a tudo que Eu Sou. Quando reclamo e penso porque algumas das minhas escolhas ainda não se realizaram, sinto que é exatamente porque ainda estou conectado ao que passei e ainda olhando a minha vida de um jeito limitado. E ainda faço escolhas conectadas com a situação do mundo, do país, dos negócios, dos meus relacionamentos... Mas, no fundo, eu não quero mais dar seguimento à minha história. Porque sei que isso seria criar uma crônica repetitiva, cíclica e sem fim. E não quero continuar gastando energia para mantê-la. Minha história representa o meu “cristal de Adamus”. E, quanto mais eu grito para sair dele, sei que ninguém pode me “salvar” dessa prisão. Eu é que tenho que me responsabilizar sozinho por isso. Não foi um erro ter entrado nele. Foi pela minha experiência de expansão. Mas eu posso escolher sair dessa hipnose a qualquer momento. Estar dentro do cristal nada mais é do que seguir o que ditam as religiões, a política, a economia, a sociedade, a família... É acreditar no certo e no errado. Na guerra, na paz, na doença, na cura... É assim que a tal realidade acontece. E percebo que, ao usar as velhas ferramentas para sair dessa hipnose, só me afundo mais na dualidade. Mesmo que sinta uma sensação de alívio em algum momento, o incômodo volta depois com força total. Ao perceber que posso sair dessa ilusão, um pensamento chega: “E se eu liberar a minha história, para onde isso me levará? Será que eu vou morrer, perder meu casamento, minha família...? O que farei sem meus valores, sem as coisas que eu construí e estruturei com esforço durante tanto tempo?”. Eu não sou quem eu penso que sou... Eu Sou! E mesmo que meus sistemas de crença queiram se autoafirmar, tentando me manter na minha história, eu sei que eles não podem exercer nenhum poder sobre mim, a menos que eu permita. E eu não escolho mais continuar criando histórias sobre mim mesmo de maneira a permanecer controlado ou apegado a elas. Não dá para sair só um pouco da história ou melhorá-la até um limite. Saio totalmente ou não saio. Como diria um Mestre: A liberdade é uma oferta de tudo ou nada! Não há como liberar só um pouco para se desconectar. É preciso deixar tudo. E não há como não sentir medo disso. Mas a confiança, a coragem e a atitude são capazes de fazer ir além... Mesmo que eu deixe de existir como “existo” agora. Vou ao próximo nível... Ao próximo nível da minha própria Existência. Eu existo integrado a tudo. E não conectado a tudo. (LH) #crenças #dualidade #identidade #iluminação #integração #liberandoahistória #liberdade #medo #soberania

  • Ses e SIM!

    E se não houvesse essa dor? Mas uma osmose de emoções e sensações Que realmente não me pertencem? E se não houvesse um segredo a ser revelado? E se não houvesse uma chave a ser encontrada? E se não houvesse uma saída para escapar? Já escapei muitas vezes, mas só me encontrei numa prisão. Mas e se não houvesse mesmo uma prisão? Aí não haveria mais “ses”... Ao invés disso, haveria “sim”. Sim, sou mais do que as crenças que me rodeiam! Sim, sim, sim - Eu Estou Aqui! Sim, Eu Existo!!! (Aline Bitencourt) #crenças #escolhas #iluminação

  • Depois do Vendaval

    Depois dos dias intensos de abril*, pelos quais muitos de nós passamos, sinto mudanças em mim mesmo e nas energias ao meu redor. Foi um vendaval silencioso que continua a desarrumar uma ordem ilusória que eu ainda tento manter sobre mim e sobre como a vida deve ser para que eu me sinta seguro e confortável. Mas, agora, escolho não tentar colocar as coisas em ordem, apesar do medo que tive (e tenho!) de ser levado pelo vento forte. Depois da primeira semana de maio, quando o vendaval passou, foi um alívio. Apesar da aparente desorganização, voltei a respirar fundo para observar e abençoar o panorama que se transformou. Talvez faça alguns movimentos em outro momento, mas estou respirando não fazer nada por enquanto. E o “não fazer nada” é bem desafiante. Significa, para mim, continuar seguindo as minhas paixões, em vez de fazer as coisas mecanicamente, tentando consertar algo ou querendo estabelecer um padrão de segurança qualquer. Sinto que isso é o apropriado, neste momento, para não voltar ao antigo padrão de controle, tentando resolver as situações que não precisam ser resolvidas, mas simplesmente liberadas. Um aspecto controlador, ao mesmo tempo, fica tentando encontrar alternativas para colocar as coisas em ordem e persistir nas velhas batalhas da sobrevivência. E eu que sempre gostei de causas para lutar... Mas, no fundo, sinto que os movimentos que porventura ainda tento fazer para melhorar antigos modos de vida são apenas tentativas de mudar a maneira como o meu controle é expresso. E o controle continuará aqui. Graça e facilidade não advêm de controles, mas da minha permissão. Está sendo desafiante viver em um mundo em que muitos ainda dormem! Em especial nessa época conturbada de Copa do Mundo e de eleições aqui no Brasil. Tudo em ebulição ao mesmo tempo! Mesmo que já compreenda que tudo o que acontecer no país e no mundo está muito relacionado com a consciência de massa, isso não significa que eu esteja num alto de uma montanha apenas respirando, alheio a tudo que está acontecendo. Não fico “em cima do muro”, mas Por Trás da Mureta. Sei que não é mais sobre mim, mas sobre os jogos de quem ainda se alimenta de poder. Mas também compreendo que não preciso mais negar as minhas sombras, meus aspectos que ainda se indignam ou perdem a paciência com os que estão dormindo. Portanto, paro e respiro o Saber dentro de mim para sentir a tão preciosa frase: "Tudo Está Bem em Toda a Criação". (LH) * Especialmente no mês de abril de 2014, houve grande quantidade de novas energias disponíveis, chegando e se movimentando no planeta, como nunca antes visto. E muitos sentiram essas energias intensas fisicamente e em nível de consciência. #aceitação #autoconfiança #consciênciademassa #escolhas #poder

  • Deus?

    Enquanto navegava na internet, pensava (sim, eu penso!): permanecer dentro de mim mesmo, nesses tempos, está desafiante. Existe no mundo uma busca por “Deus”. E quanto mais se procura esse “Deus”, mais informações surgem para explicar acontecimentos e delinear territórios onde ele possa ser “caçado”. Sim, esse “Deus” que está “fora”, em algum lugar por aí, está sendo ferozmente caçado e organizações fanáticas oferecem a munição para isso. E quanto mais acreditam que a sua crença é a única verdadeira, mais obstinados se tornam seus exércitos. A urgência em “achar” esse "Deus" é a justificativa do próprio poder que eles acreditam que devem exercer sobre os demais. “Deus” está cada vez mais cheio de regras, casto e vingativo. E, ao mesmo tempo, inatingível. E eis que surgem “mensageiros” que, supostamente, têm algum tipo de “credencial divina” para fazer a ponte divino-humano. Verdadeiros “atravessadores” dessa negociação entre outros humanos, pecadores e insignificantes, e o "Todo Poderoso". E há até quem pague com a própria vida para chegar a “Ele”. Como dizem que é arriscado não acreditar nesse “Deus”! Torna-se marginalizado quem não o aceita nas formas disponíveis no mercado. Afinal, “Ele” foi fabricado justamente para que a gente não precisasse assumir a responsabilidade pela nossa própria vida. E a grande maioria ainda prefere consumir esse "pacote pronto", aceitando até atitudes abomináveis, mas tudo em “Seu nome”. E saem por aí como ovelhinhas, ora alegres ora angustiadas, que não assumem os próprios desejos e paixões para não se perderem do resto do rebanho. (LH) #consciênciademassa #dualidade #poder #religião

  • Severina

    Eu vejo em toda a parte mensagens sobre felicidade e positividade. Parece que esse tipo de preceito tem aumentado muito à proporção que os “dramas” aumentam nos noticiários e fora dele. Não quero filosofar ou divagar sobre se isso é inerente ou não a todo ser humano ou coisa do tipo, mas lembrar duma experiência que tive com uma pessoa que conheci em 2001, quando fiz um trabalho voluntário com pacientes com câncer e leucemia. Muitas vezes, fazia esse trabalho diretamente em hospitais. Acompanhei pessoas que lidavam com o tratamento de formas diferentes. Independente de serem crianças ou adultos, presenciei as dores e as alegrias nesse processo. Mas uma dessas pessoas, em especial, me marcou. Era uma mulher dos seus 40 e poucos anos. Vou chamá-la de Severina. Severina era casada, sem filhos e de uma cidade do interior de Alagoas. Apesar da origem humilde, estudou e era professora primária. Todas as vezes em que eu ou qualquer outro voluntário chegava na enfermaria onde estava, ela sorria. Aquele sorriso amplo e espontâneo que me desconcertava por eu ter reclamado minutos antes do trânsito, do calor, do preço do almoço. Severina contagiava não pela sua alegria, mas pela espontaneidade com que encarava a situação em que vivia. Nos sábados à tarde, seu marido a visitava. Um pouco antes de ele chegar, presenciei Severina se enfeitando e passando o seu melhor batom, apesar da quimioterapia e do desconforto da doença. E eu me perguntava: Como ela consegue estar sempre tão “feliz”? Ao contrário do que todos imaginariam, ela sabia da leucemia e das suas consequências. Mas, até o dia da sua partida, mesmo com a dor e a tristeza de seus parentes, Severina continuava “cheia de vida”. Passei muito tempo sem entender por que Severina sempre pareceu tão serena e tranquila, apesar de tudo por que passou. Como muitos podiam achar, não era ignorância, alienação ou resignação. Ela apenas não dava a mínima a coisas como felicidade ou positividade. Severina sabia, no seu íntimo, que estava aqui de passagem, por isso não levou nem a doença (nem ela mesma) tão a sério, a ponto de perder a própria espontaneidade. Grato pela convivência, Mestra Severina! (LH) #iluminação #mestria #morte #severina #simplicidade #viverplenamente

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