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Quando procuramos “fora de nós mesmos”...


Com o evento da “Cruz do Céu”, senti que uma confusão se instalou na minha mente e também na minha biologia.


Eu me peguei refletindo sobre o que, no meu “íntimo”, era algo há muito tempo esperado, mas que não estava ocorrendo da forma como eu havia idealizado (“eu” leia = a minha mente).


Tobias falou do vírus das energias sexuais como um vírus da consciência, do senso comum coletivo - um vírus da mente. Dito isso, minhas idealizações tinham a ver com questões humanas.


Sim, nós vivemos na Terra e, com isso, existem inúmeras questões: finanças, profissão, política, religião… Mas o ideal nunca é algo que vem do Espírito, é sempre proveniente de um aspecto humano.


Aspecto esse que, em algum momento da nossa história foi útil, mas que, hoje, precisa se integrar, voltar para a “nossa casa”. Não dá pra se agarrar mais com nossos aspectos que idealizam e que processam.


Sim, a respiração consciente e o aliyah estão sendo valiosos para mim nesses tempos. Para me lembrar quem Eu Sou e para que eu compreenda que já É.


Ser Mestre também é integrar o Humano (e nunca negá-lo!).


(LH)

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