top of page

Resultados da busca

185 itens encontrados para ""

  • O que nos afeta?

    Aqui em casa, minhas “obrigações” domésticas são com o almoço e com o “café da noite” - como dizemos aqui no Nordeste. No café da manhã, a cozinha é com a Aline. Dito isso, meu ritual, antes de sair da cama, se resume a respirar conscientemente. Mas meu humano, ao iniciar o novo dia, sempre se pergunta: como o mundo vai me afetar hoje? O que nos afeta? Lembrando Freud, o que nos afeta depende de vários fatores. São camadas e camadas de experiências, conhecimentos, impressões e representações que interferem na nossa vida. E isso nem sempre faz parte das nossas lembranças de forma clara e objetiva. Grande parte do que isso representa nos afeta sem que tenhamos consciência disso. Somos afetados por cada experiência que temos e isso traz à tona uma bagagem de sentimentos. Descarregar esse “sentir” pode ser simples, como uma gargalhada ou um choro, mas também pode ser devastador como um ataque de fúria. Nesse processo, quem consegue gerenciar seus impulsos com mais consciência, mais clareza terá das suas próprias expressões. As velhas questões (família, saúde, dinheiro…), ainda continuam aí, mas hoje eu lido com elas de um modo bem diferente. Não como há dez ou quinze anos. Não luto com isso mais. Não preciso desse desafio. Aliás, desafio é sempre algo muito velho. Não que a vida na Terra não nos desafie ou que sejamos negacionistas do mundo, da política, da saúde ou da economia. A questão é que desafios são distrações e não nos tornam seres mais evoluídos ou conscientes. As velhas questões fazem parte da nossa agenda humana. A mesma agenda que quer tornar o mundo um lugar melhor. Mas é sempre bom lembrar as palavras de um Mestre: “se você quiser mudar o mundo, o mundo vai querer mudar você”. Por isso, o movimento com agenda, com uma expectativa de resultados, é um campo fértil para cultivar, mais cedo ou mais tarde, tédio, angústia e desapontamento. O humano com uma agenda é uma vítima (e, ao mesmo tempo, um abusador) em potencial de si mesmo e do mundo. Afetar inspirando o outro é bem diferente de impor a própria agenda ao outro. Por isso, acredito no movimento como expressão do ser, como paixão por si mesmo. Não importa que eu esteja atuando como artista, astrólogo ou psicanalista. O meu movimento é sobre me comunicar, expressando a minha própria energia. Permitindo-me ser grandioso e bobo ao mesmo tempo. E, a partir disso, ter mais consciência sobre mim mesmo. (LH)

  • Compartilhando sobre O Encontro dos Eus

    O Encontro dos Eus é se permitir sentir, de maneira diferente, a essência das situações que costumamos setorizar no nosso dia a dia. Mais do que a Honra da Criação de uma Mestra querida (Aline Bitencourt), é uma canalização de cada um de Nós, Humanos, que já despertamos para vivenciar as novas energias que chegam ao planeta. E, mais do que uma necessidade da mente por respostas, é o apaixonar-se ao sentir o que emana de todos os Eus, que já fomos ou estamos, em algum lugar atemporal das nossas existências. Como em uma respiração consciente - inspirando e expirando o que realmente Somos - nos abrimos para novos potenciais. É um abrir-se simples e ousado, muito além do medo e da raiva. E um liberar-se de tudo o que nos mantém pesados e cativos à velha energia depois de éons de desafios. Nós escolhemos chegar a esse momento para, finalmente, deixar fluir a energia nova, brincando como Criadores no nosso próprio "playground" – que é o nosso Espaço Seguro. Aprendemos a fazer da vida um milagre a todo o momento, sem que precisemos negar pensamentos e sentimentos. A partir do momento em que não negamos nenhum de nossos Eus, ficamos plenos em nossa expansão e passamos a atuar com confiança em relação a tudo o que Somos. Estamos livres para permitir os pensamentos mais loucos, porque passamos a não mais controlá-los e a não querer julgá-los como certos ou errados. Ao invés disso, através dessa “despadronização” do sentir, enxergamos a vida como uma incessante fonte de potenciais, que já criamos em outros espaços interdimensionais, e que podem ser manifestados nessa dimensão. Através da energia do curso, olhei de frente para meus Eus sombra e meus Eus escuridão e, por mais que o medo parecesse fazer assustador esse processo, tinha a certeza de que era no meu Espaço Seguro que toda a magia da Integração iria acontecer. Assim, passei a enxergá-los não mais como escravizadores, mas sentindo o potencial de transformá-los em minha Divindade, que É o que eles, naturalmente, também sempre foram. O Encontro dos Eus foi a oportunidade que me dei para fazer brotar a minha verdadeira expressão e tornar a minha consciência um espaço aberto e livre, sem "makyos". Aqueles que ainda procuram a Nova Energia em fenômenos, em passes, em curas descobrem que ela é tão simples justamente porque, quando passamos a compreender quem Somos, os tais “milagres físicos” passam a ser apenas parte de um “kit para iniciantes”. E não ferramenta de Criadores. O “verdadeiro milagre” é simplesmente experienciado como resultado da Integração, que é algo à disposição de qualquer humano que fizer essa escolha para si mesmo. Um Criador opera seus “verdadeiros milagres” quando está no seu Espaço Seguro. Mas se ainda há “demônios” negados e secretamente escondidos nas suas "gavetas", ele age apenas como um “pequeno humano”, lutando entre a luz e a sombra. A escolha tantas vezes difícil de olhar para a própria escuridão é algo que poucos humanos experimentam de forma plena. Permitir o Encontro de tantas partes de si mesmo é assumir a própria responsabilidade de desbloquear as barreiras que existem entre luz e escuridão, que fazem com que a vida não seja uma experiência de cor e de alegria. Chegou o momento em que nossas sombras estão sendo liberadas das "trevas", dos nossos mundos mais escondidos, do ruim, do mal (rotulado pela dualidade) e retornando, de uma vez por todas, para se integrar à nossa Divindade. Isso é Integração. E se expressa na energia de compaixão deste presente instante. (LH)

  • O que são Eus?

    Eus ou aspectos são como "padrões energéticos" que criamos ao longo das nossas vidas para desempenhar uma determinada função ou atuar em determinada situação ou experiência. Os Eus são as nossas "multi-identidades". Os Eus são como os vários papéis vividos por um mesmo ator, simultaneamente, em uma peça teatral. Ser filho é um Eu. Ser pai ou mãe é um Eu. Ser escritor, ator, marceneiro, artista... Por atender às situações das nossas vidas, os Eus nos ajudam a lidar com as inúmeras experiências que vivenciamos, com cada circunstância específica que passamos. Isso ocorre na vida atual, como também ocorreu em vidas passadas, nos sonhos ou em outras dimensões. Nós podemos criar Eus a partir de uma situação de prazer ou como resultado da raiva ou do medo. No último caso, como foram criados em situações de sofrimento, tendem a ser rejeitados por nós, tornando-se energias bloqueadas. Os Eus com energias bloqueadas são como filhos magoados ou insatisfeitos que fogem de casa por se sentirem rejeitados. A compreensão da integração dos Eus dentro de nós mesmos, como também a compreensão da criação de Eus de forma consciente para nos servir é essencial para a aceitação de Tudo o que somos. E aceitar tudo o que somos é a chave para nos amarmos verdadeiramente e celebrar a vida em cada simples momento. A respiração consciente é uma maneira maravilhosa e simples de estarmos conscientes sobre os nossos Eus, percebendo como eles estão servindo ao propósito pelo qual nós os criamos. Tenho a oportunidade de vivenciar, de forma consciente, a maravilhosa experiência de integrar camadas e camadas de Eus meus que estavam “perdidos”, muitas vezes misturados às energias de caos e confusão. Trazê-los ao Agora, além de útil e apropriado, é um presente que Eu proporciono ao Criador que Eu Sou. (Aline Bitencourt) Veja mais: O Encontro dos Eus (curso online)

  • Quando procuramos “fora de nós mesmos”...

    Com o evento da “Cruz do Céu”, senti que uma confusão se instalou na minha mente e também na minha biologia. Eu me peguei refletindo sobre o que, no meu “íntimo”, era algo há muito tempo esperado, mas que não estava ocorrendo da forma como eu havia idealizado (“eu” leia = a minha mente). Tobias falou do vírus das energias sexuais como um vírus da consciência, do senso comum coletivo - um vírus da mente. Dito isso, minhas idealizações tinham a ver com questões humanas. Sim, nós vivemos na Terra e, com isso, existem inúmeras questões: finanças, profissão, política, religião… Mas o ideal nunca é algo que vem do Espírito, é sempre proveniente de um aspecto humano. Aspecto esse que, em algum momento da nossa história foi útil, mas que, hoje, precisa se integrar, voltar para a “nossa casa”. Não dá pra se agarrar mais com nossos aspectos que idealizam e que processam. Sim, a respiração consciente e o aliyah estão sendo valiosos para mim nesses tempos. Para me lembrar quem Eu Sou e para que eu compreenda que já É. Ser Mestre também é integrar o Humano (e nunca negá-lo!). (LH)

  • Chega de lutar!

    Nunca gostei da expressão “matar um leão por dia”, que se refere à luta diária que muitos humanos precisam desempenhar. Mas eu percebi que, ao invés de matar um leão, eu estava com dois pratos giratórios, um em cada mão, numa tentativa constante de mantê-los em perfeito equilíbrio. Não era à toa que sentia frequentemente dores nos ombros, no pescoço, mesmo fazendo alongamentos e alguns movimentos corporais. A tensão continuava. Um dia, distraída e cansada, percebi claramente os dois pratos na minha mão: branquinhos, girando, girando, girando tão rápido, que quase não se podia vê-los. Mas algum movimento, respiração ou fadiga extrema fez com que eu visualizasse aqueles benditos pratos. Para que eles estavam me servindo? - me perguntei. Para nada; já não há motivos para eles. Nem combinam no meu novo lar! Mas como fazer para descansar minhas mãos? Os pratos provavelmente irão cair no chão, se quebrar, se espatifar, espalhando seus pedaços por todo o lado, até correndo o risco de me machucar pelo caminho. Ou, então, antes de descansar minhas mãos, poderia encontrar algum suporte onde pudesse colocá-los ali, intactos. Mas como ou onde seria esse lugar seguro? Não conseguia ver um caminho, só sentia que estava no final da linha. Meus braços já estavam fatigados. Foi então que deixei tudo no ar, saí um pouco do foco dos braços e dos pratos... Fui além dessa realidade, que é apenas uma camada do que eu sou. Fui levando menos a sério essa experiência... Então tive uma ideia: os pratos não precisam cair no chão nem encontrarem um apoio. E se eles simplesmente voassem? Sim, voassem! Por que não?! A gente (eu!) costumo pensar em soluções tão lineares ou óbvias. Mas tudo pode acontecer e se esclarecer de inúmeras e inimagináveis formas. Não posso dizer que os pratos ainda estão ou não aqui. Mas o fato de expandir a percepção da minha realidade me deu uma sensação de que está tudo bem em toda a criação. Chega de lutar!!! (Por Aline Bitencourt)

  • Nova Casa, Novos Potenciais

    Eu e Henrique nos mudamos recentemente de Maceió para Salvador. Da nossa maneira usual, não planejamos ou esperamos o “melhor momento” para fazer essa mudança. Simplesmente seguimos o fluxo com as oportunidades que se abriam para nós. Estávamos partindo para o nosso “quarto casamento”, depois de idas e vindas e muitas mudanças internamente e literalmente? Seria uma renovação de votos ao chegar a quase 22 anos de casamento?! Nenhuma das alternativas anteriores! Apesar de já sabermos o que é deixar muitas coisas e pessoas para trás e partir para algo novo, dessa vez, está sendo diferente. Com o evento da Cruz do Céu, com um fluxo de energia tangível entre a faceta humana e a alma, escolhemos estar conscientes e prontos para experimentar os potenciais que não eram acessados antes por nós. E nada mais simbólico do que começar praticamente do zero em um novo lar! Quando decidimos nos mudar, não tínhamos certeza do que poderíamos levar para compor nosso novo lar, a não ser nossas roupas e objetos pessoais. Mas as coisas foram fluindo, compramos o essencial e ganhamos muitos presentes também. E ainda estamos recebendo muitas dádivas de pessoas queridas. Assim é explorar os potenciais: inicialmente é como estar em uma casa vazia, mas vamos permitindo que os móveis surjam, preencham os espaços e ganhem funcionalidade. Estamos curtindo essa nova etapa, criando e organizando as coisas do nosso jeito. O que vamos fazer e como vai ser, vivendo nessa cidade maior e bem diferente de Maceió? Não importa! Quando o medo bater, respiramos fundo. E quando a dúvida vier à mente, simplesmente damos um "foda-se!" a ela. O mais importante é que estamos nos permitindo experienciar os acontecimentos do nosso dia a dia na graça e na facilidade. (Por Aline Bitencourt)

  • Uma Experiência de Ficar no Banco com o meu Eu Mestre

    Ficar no banco tem sido um alívio para mim nos últimos tempos. É quando me permito movimentar meu corpo, fazendo uma caminhada leve até a praia, onde me sento no banco da orla, quase todos os dias, quase no mesmo horário. A maioria das vezes, LH vai comigo. Ficamos conversando, observando as pessoas, fazendo amizades com os cachorros que passeiam com seus tutores. Um dia, indo sozinha, tive uma experiência preciosa ao ficar no banco. Fiz uma caminhada um pouco mais longa e, na volta, me sentei no banco de sempre, que é mais perto de casa, em frente ao mar. Sempre ao me sentar no banco, respiro fundo, como se estivesse liberando um peso nas minhas costas, me proporcionando um momento para fazer nada, para apenas me permitir. Logo que sentei, olhando para o mar, percebi nuvens escuras se aproximando da praia, vindas do litoral. Olhei em direção ao farol, que fica na outra parte da orla, e ele estava coberto por essas nuvens. Não conseguia mais ver a luz que vinha dele e que sempre costumo observar quando fico no banco. As nuvens de chuva pareciam correr em minha direção, mas permaneci sentada, imóvel, onde estava, apenas observando o movimento. Sabia que a chuva estava prestes a cair, mas sabia também que estava segura. Certamente ficaria muito molhada, mas minha casa estava logo ali. Apenas tirei meus óculos de grau, abriguei-o entre minha camiseta e meu corpo e respirei fundo. A chuva batia forte em meus olhos, quase não conseguia deixá-los abertos. Mas fui me adaptando, procurando uma direção para olhar que pudesse ficar mais confortável. O mar estava agitado, a chuva caía forte. E comecei a sorrir por dentro, me divertindo e me observando ali, sozinha agora. Todos ao meu redor correram, procurando abrigo, quando a chuva começou a cair. Eu fiquei ali, eu e a chuva, eu e o mar... Eu e meu Eu Mestre, que estava comigo apreciando este momento. Voltei para casa feliz, leve, trazendo comigo a sabedoria dessa experiência, uma metáfora que significa muita coisa que já vivi e que, agora, pude observar ao lado do meu Eu Mestre. (Aline Bitencourt)

  • Um Momento Simplesmente Especial

    Sentada em frente ao mar, numa tarde de domingo, primeiramente, eu respirei fundo... Eu existo, eu estou aqui... E convidei o meu Eu Mestre pra ver e sentir, através dos meus olhos, pra estar ali comigo naquele momento tão meu, tão especial, simplesmente especial. E fui respirando, ouvindo o barulho do vento, o barulho do mar, observando as pessoas, observando o mar, as ondas... E fui tentando olhar e perceber alguns fenômenos através dos meus olhos humanos, querendo alguma validação. Mas logo na segunda respiração, eu percebi que não precisava mais disso. A gente, na verdade, fica acostumado a esperar por fenômenos para validar o que nós realmente somos. Mas já Somos. Eu sou uma Mestra, não preciso dessas validações. É muito mais do que meus olhos podem ver. E aí fiquei ali, olhando o horizonte e percebendo que há muito mais do que aquela linha do horizonte. O mar se expande além... E, assim, os meus olhos físicos não precisam me mostrar nada. Apenas contemplar aquele momento, junto com Tudo o que Eu Sou, que estava ali, como se estivessem sentados juntos de mim, se integrando, à medida que eu pensava em outras coisas, olhava outras coisas e contemplava sem precisar fazer nenhum comando com a minha mente. E foi assim que, numa respiração, eu senti: Enfim, estou relaxada... Enfim, estou confortável dentro de mim. Não preciso mais de qualquer tipo de fenômenos nem validação. Eu apenas permito que eu seja a Mestra que estava ali sentada e contemplando essa vida. E assim É! (Aline Bitencourt)

  • Os Direitos de um Mestre

    Os Direitos de um Mestre são as necessidades mínimas que um ser soberano requer para viver como um Mestre encarnado no planeta. Foram elaborados pelos próprios Mestres, portanto não concedidos por nenhum outro ser. Esses direitos são o reconhecimento do Mestre de que a energia está servindo-o em total graça. A princípio, não pensei que fosse importante deixar por escrito os direitos de um Mestre. Talvez porque eu ainda concebesse um Mestre como aquele que já tem tudo que precisa (e nem precisa mesmo de nada) e, portanto, pra que ver seus direitos no papel? Mas essa minha ideia me trouxe alguns makyos há tona: Um Mestre é aquele que já tem tudo e não precisa de nada? Nem de ver um papel? Eu sou assim? Não... Então, eu não sou realmente uma Mestra?! Quantos conceitos velhos eu ainda escondia debaixo do tapete! Quando li e senti os Direitos de um Mestre, o que mais tem me tocado é: ~Eu Estou Relaxada Finalmente. No Shoud em que Adamus começou a falar sobre os Direitos de um Mestre, ele nos convidou a respirar profundamente quando mencionava esse direito. A grande maioria dos Shaumbra não conseguia respirar fundo e relaxar! Havia certa tensão no ar ainda. É assim que eu percebi como eu também opero na grande maioria das vezes. Talvez seja por causa dessa “cola grudenta” da consciência de massa, que diz que temos que sempre estar ativos, procurar objetivos, produzir, produzir, produzir... Mas eu já escolhi há um bom tempo não seguir mais essa manada. Me sinto aliviada por não estar mais nesse ciclo vicioso de trabalho ou de ter que cumprir as agendas de uma família ou um relacionamento "normal". Mas ainda há alguns velhos resquícios que impedem que eu me sinta relaxada. Pensei que eu já estivesse me sentido segura. Pensei que eu já estivesse lidando soberanamente com o meu corpo. Pensei que eu já estivesse perdido o medo da morte. Na verdade, nada disso foi completamente vivenciado por mim, porque eu ainda não me sentia relaxada. Meu lado humano se expressa, na grande maioria de vezes, de uma forma muito tensa, confesso. Mas por quê? Pra que isso me serve ainda? Eu me percebo nesse piloto automático, nessa identidade que não se ajusta mais em mim. Respiro fundo... Tá ainda tenso aqui dentro. Respiro... Mas, agora, sem me exigir algum resultado. Sim, Eu Estou Relaxada Finalmente! Apenas escolho sempre me lembrar e viver isso. (Aline Bitencourt) Veja os Direitos de um Mestre

  • Novo Ciclo

    Chego à conclusão de que ter opiniões formadas sobre tudo (como já dizia meu conterrâneo baiano Raul Seixas), pra mim, é coisa de gente inexperiente ou de gente burra. Ao longo dos meus 44 anos, percebo isso com alívio, liberando a pesada rigidez que eu carrego das minhas velhas convicções e crenças. 44 é um número ao qual eu me refiro muito, em muitas coisas da minha vida, sobretudo à abundância. Gosto de usar essa numerologia, do meu jeito, pra me expressar como uma Mestra Abundante. Mas nem sempre me expresso assim quando, na minha estupidez, vejo o mundo de forma limitada. Para mim, ser burro ou estúpido não tem a ver com inteligência, capacidade intelectual ou algo relacionado à mente. Mas a inabilidade de se flexibilizar diante das experiências da vida e se manter firme e emperrado nas suas próprias crenças e concepções. As experiências que eu tenho vivido com as pessoas, principalmente com as quais eu convivo diretamente, têm me servido para eu me flexibilizar. É praticamente impossível manter um controle da rotina ao longo do dia, por exemplo, quando convivemos com certo número de pessoas. Cada um com seu jeitinho. Assim como eu tenho o meu. Quando temos uma ideia fixa sobre o que é certo, como as coisas ou as pessoas devem ser, hora ou outra, a gente precisa se flexibilizar. Do contrário, criamos uma realidade cheia de desafios, mais difícil do que poderia ser. E pra que sofrer nessa altura do campeonato? Por que não aproveitar a vida com mestria? Os potenciais do 44 inspiram meu novo ciclo de vida como uma lembrança constante de quem Eu Sou. (Aline Bitencourt) #aniversário #ciclodavida #completarciclos #felizvida #novospotenciais #raulseixas

bottom of page