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As Energias Sexuais

 

Nos tempos de Atlântida, onde era muito forte o “senso de comunidade”, prevalecendo o “nós somos”, em vez do "eu sou", se iniciaram os experimentos para padronizar o corpo e a mente. Assim, surgiu a energia do controle, com que os humanos tentaram subjugar uns aos outros.

 

E com essa energia de controle, o vírus da consciência - denominado por Tobias de “vírus das energias sexuais” - encontrou terreno para se espalhar.
 

Esse vírus não está apenas no corpo. Está também na mente. E age na“consciência de massa”, dizendo que nós não devemos “nos amar”.
 

Quando penso sobre o “amor romântico”, sinto quanto o “amar a si mesmo” torna-se um ponto desafiante na nossa vida. E como o sexo ainda é um assunto tratado com vergonha e culpa.
 

A compreensão da questão das energias sexuais é vital para quem quer soberania.
 

A “consciência de massa” diz que devemos amar primeiro os outros. Primeiro uma força superior, depois qualquer outra coisa externa a nós, mas nunca primeiro nós mesmos. Isso é reforçado por todas as instituições sociais, religiosas, familiares... Nossa “carência” deve ser suprida pelo “amor” de alguém. Tornamo-nos, portanto, seres “incompletos”.

A energia com as quais nos suprimos, dessa forma, sempre vem da relação que mantemos com os outros. Nunca de nós mesmos. Para “recarregar as baterias” viramos as “vítimas” ou os “abusadores”, apenas alternando esses papéis de acordo com a situação ou necessidade.

 

O “abuso” está presente no dia a dia de várias maneiras, não apenas no sexo, mas nas crenças religiosas, através do “amar ao próximo” em primeiro lugar, nos governos e em quaisquer relações em que estejam envolvidas questões de poder.

 

Sem o nosso amor-próprio, o “vírus” age alimentando sensações de culpa, remorso, vergonha... Que nos mantêm inseridos nos jogos de drama, nas velhas dinâmicas de ganho e roubo de energia.
 

O fato é que há uma verdadeira “hipnose” de que não há relações interpessoais sem essa dinâmica do roubo energético. E, assim, continuamos esse ciclo de alimentação no nosso dia a dia, nesse sedutor jogo de “vampirização”. O desequilíbrio da energia masculina e feminina é mantido pelo “vírus das energias sexuais”, que usa a consciência humana para manter esta “alimentação”.

 

O "vírus" serve a um propósito atualmente. É um aviso de que está na hora de fazer mudanças. O vírus não é contagioso, não pertence e nem é controlado por ninguém. Não é definido necessariamente como uma energia negativa, tampouco se trata de uma “conspiração”. Mas está dentro da consciência humana.
 

Quando decidimos nos expandir, é um aviso de que chegou a hora de mudar essa consciência dentro de nós. Quando escolhemos essa transformação, começamos a liberar o vírus.

 

Como disse Adamus, se alguém chega perto de você e diz: “amo você”, pode estar passando açúcar e “slup”, sugando você! É algo muito sedutor... Pois o vírus se disfarça através de várias facetas.  E a mais insidiosa e sedutora é quando ele se disfarça de amor, de carinho, mas, no fundo, cheio de manipulação e controle. E é muito comum quem não se ama verdadeiramente cair nessa "armadilha".
 

Essa consciência da dinâmica do “roubo de energia” faz ressurgir o amor-próprio. Ele brotará em cada respiração, liberando cada velha crença. Não será como um “pirlim-pim-pim”, mas também não necessitará de esforço, técnicas ou mentalizações. Decorre da aceitação do Tudo que se É. Simples assim.
 

Na Escola de Energias Sexuais (SES - Sexual Energies School), Tobias proporciona um “salto quântico” nessa questão, ao compartilhar sobre o amor-próprio e propõe uma prática muito simples, chamada ALIYAH, feita individualmente, um momento para estar consigo mesmo.
 

Eu me dei esse presente desde o início do ano de 2010. Essa escolha fez com que eu vivenciasse experiências indescritíveis. As energias de amor e de sabedoria fazem a gente mergulhar nos nossos sentimentos mais profundos. É realmente um aprendizado sagrado que ultrapassa qualquer coisa que eu queira descrever aqui. É o início de um processo de compaixão onde tudo o que não nos serve mais é, por amor, liberado.

 

(L.H.)

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